Imagem: DivulgaçãoClique para ampliar Ao que parece, mesmo depois de morto Michael Jackson continua sendo alvo de acusações e polêmicas. Dessa vez, uma verdadeira bomba foi revelada pelo ex-guarda-costas do cantor, Matt Fiddes. De acordo com o jornal “The Sun”, o profissional garantiu que o “Rei do Pop”, como ficou conhecido no cenário musical do mundo inteiro, mandou matar seu irmão Randy. "Michael estava em uma guerra com seus irmãos há alguns anos. Eles estavam desesperados por uma turnê de reunião do Jackson Five. Em 2005, ele estava paranoico a ponto de impedir que sua família entrasse em casa", relatou. Ainda segundo o ex-funcionário, o estopim para que Michael ordenasse a morte de Randy teria ocorrido quando o rapaz insistiu em se encontrar com o cantor. "As coisas chegaram nesse ponto quando Randy tentou furar a segurança para falar com Michael. Foi aí que ele ordenou que ele fosse morto." Contudo, Fiddes disse que o artista não estava em seu estado normal. "Ele estava fora de controle por causa das drogas e, felizmente, Randy respeitou e nada aconteceu." O ex-guarda-costas, que se autointitulou confidente do astro, já havia declarado na semana anterior que Michael Jackson manteve, nos anos 90, um breve relacionamento amoroso com Whitney Houston. Fora isso, ele ainda assegurou que o artista ficou impotente em virtude do alto consumo de remédios e drogas e que, apesar de nunca ter falado sobre o assunto em público, era simpatizante do nazismo.