O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí julga em sessão ordinária nesta terça-feira mais dois prefeitos eleitos em 2008 acusados de terem cometido irregularidades durante o pleito daquele ano. Deverão ser apreciados pela corte daquela casa, os processos que pedem a cassação dos prefeitos de Fronteiras e Corrente.
No caso de Fronteiras, o julgamento já foi adiado por diversas vezes por conta da ausência do advogado Noberto Campelo, que faz a defesa de Osmar Sousa (PDT) e seu vice Ângelo Pereira. O relator do processo é o juiz Kássio Nunes Marques.
A ação, movida pelo Ministério Público Eleitoral por captação ilícita de sufrágio, é baseada na identificação, no dia da eleição em 2008, de uma aglomeração de pessoas na casa do então candidato. Lá também foram encontrados R$ 15.320,00 que estariam sendo usado na compra de voto.
Sob a mesma acusação de compra de voto, a corte deverá julgar o prefeito Benigno Ribeiro de Sousa (PMDB) e o vice Vicente Natan Martins. Os dois estariam oferecendo entre R$ 600 e R$ 1 mil, dividido em parcelas, e ainda tijolos em toca de votos. O relator deste processo é o juiz Jorge da Costa Veloso.
Caso haja a cassação dos dois gestores, ambos acusados por suposta compra de voto, o Piauí poderá chegar a sua 14º eleição suplementar. O tribunal já contabiliza 43 prefeitos cassados, dos que foram eleitos em 2008. As últimas eleições ocorreram ontem, quando voltaram às urnas os eleitores de Cristalândia e Oeiras.
O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí julga em sessão ordinária nesta terça-feira mais dois prefeitos eleitos em 2008 acusados de terem cometido irregularidades durante o pleito daquele ano. Deverão ser apreciados pela corte daquela casa, os processos que pedem a cassação dos prefeitos de Fronteiras e Corrente.
No caso de Fronteiras, o julgamento já foi adiado por diversas vezes por conta da ausência do advogado Noberto Campelo, que faz a defesa de Osmar Sousa (PDT) e seu vice Ângelo Pereira. O relator do processo é o juiz Kássio Nunes Marques.
A ação, movida pelo Ministério Público Eleitoral por captação ilícita de sufrágio, é baseada na identificação, no dia da eleição em 2008, de uma aglomeração de pessoas na casa do então candidato. Lá também foram encontrados R$ 15.320,00 que estariam sendo usado na compra de voto.
Sob a mesma acusação de compra de voto, a corte deverá julgar o prefeito Benigno Ribeiro de Sousa (PMDB) e o vice Vicente Natan Martins. Os dois estariam oferecendo entre R$ 600 e R$ 1 mil, dividido em parcelas, e ainda tijolos em toca de votos. O relator deste processo é o juiz Jorge da Costa Veloso.
Caso haja a cassação dos dois gestores, ambos acusados por suposta compra de voto, o Piauí poderá chegar a sua 14º eleição suplementar. O tribunal já contabiliza 43 prefeitos cassados, dos que foram eleitos em 2008. As últimas eleições ocorreram ontem, quando voltaram às urnas os eleitores de Cristalândia e Oeiras.