A TAM solicitou à Anac autorização para operar 1.050 voos extras durante o período da Copa do Mundo, entre junho e julho. Destes, 850 são domésticos e 200 são internacionais.
A companhia também deverá capacitar e contratar temporariamente mais de 1.000 funcionários para as áreas de call center e atendimento nos aeroportos. Em um comunicado, a presidente da TAM, Cláudia Sender, afirmou que o investimento na operação Copa vai custar R$ 50 milhões.
O cálculo inclui desde a contratação dos temporários até aeronaves, tripulação e equipe de manutenção reserva e ações de orientação aos passageiros e de comunicação.
A TAM não sinalizou nenhuma intenção de adotar teto para preço de passagens, como fizeram Azul e Avianca. “A oferta de assentos para o período de realização do evento será disponibilizada com passagens aéreas a preços competitivos e acessíveis”, disse a empresa no comunicado.
A empresa também não informa quantos voos da malha regular serão cancelados no período da Copa. Abaixo, alguns exemplos dos pedidos de incremento de malha feitos pela TAM:
• Brasília, passará de 83 voos diários para 96;
• Cuiabá, passará de 5 voos diários para 11;
• Fortaleza, passará de 27 voos diários para 32;
• Manaus, passará de 13 voos diários para 18;
• Rio de Janeiro, passará de 100 voos diários para 112
Termina nesta quarta-feira (15) o prazo para a Anac divulgar as aprovações dos pedidos de voos extras para a Copa. Mas o anúncio oficial, com um balanço do que foi pedido e aprovado, deve ser divulgado apenas na quinta.