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Governo propõe um calendário para implantar a progressão da carreira médica e re

Secretários estaduais se reúnem com sindicato dos médicos

Publicada em 13 de Junho de 2015 �s 15h00


  												Secretários se reúnem com Sindicato dos Médicos						 (Foto:Ascom Sesapi)					Secretários se reúnem com Sindicato dos Médicos (Foto:Ascom Sesapi)

As Secretarias de Saúde, Administração e Fazenda apresentaram uma nova proposta para evitar a paralisação dos médicos da rede pública estadual. Em reunião com o Sindicato dos Médicos do Piauí (Simepi), neste sábado (13), o Governo apresentou um cronograma para a progressão da carreira médica e a data-base para reajuste dos vencimentos. O encontro contou com a presença dos secretários Franzé Silva e Rafael Fonteles, da Administração e Fazenda, respectivamente, do superintendente e diretor de Gestão de Pessoas da Saúde, coronel Gerardo Rebelo e Richadson da Costa, da presidente do Simepi, Lúcia Santos e do tesoureiro da entidade, Renato Leal.

Sobre a progressão da carreira médica, a proposta é que seja implantada 50% em dezembro e os demais 50% em junho de 2016, contemplando todos os profissionais da categoria. Quanto aos vencimentos, o Governo propõe que sejam escalonados em três etapas, iniciando as negociações em janeiro de 2016.

“São direitos legítimos, é nosso esforço em atender as reivindicações da categoria, ao tempo em que não esgotamos as negociações para evitar que a população seja prejudicada”, explica Francisco Costa, secretário de Saúde.

De acordo com Lúcia Santos, presidente do Simepi, a categoria deve se reunir na próxima quarta, dia 17, onde a proposta será apresentada aos médicos. Com o entendimento, a paralisação pode ser suspensa a partir de quinta, dia 18.

Os atendimentos ambulatoriais e cirurgias eletivas prejudicadas por conta da paralisação serão reagendadas, de acordo com calendário a ser divulgado pelos hospitais.

O secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, informou que é do interesse do Governo que a solução seja encontrada o mais rapidamente possível. "Pedimos aos médicos que eles antecipem a assembleia para não prejudicar a população. Nós estamos abertos à negociação", garantiu o gestor. 

 



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Fonte: Governo do Estado �|� Publicado por:
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