Publicada em 19 de Janeiro de 2015 �s 17h07
Secretário visita obra paralisada do Centro de Artes Marciais Sarah Menezes (Foto:Paul Ricarty)
O secretário interino da Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc), Hélder Jacobina, acompanhado pela deputada federal eleita e futura secretária, Rejane Dias, visitaram, na última sexta-feira (16), as obras do Centro de Artes Marciais Sarah Menezes para verificar a real situação do Centro.
De acordo com o secretário interino, a Seduc está empenhada em buscar maneiras para resolver a situação de paralisação da obra a fim de garantir que a construção seja retomadas o mais rápido possível. O valor das parcelas em atraso chega a aproximadamente R$ 1 milhão.
“Estamos aqui para conhecer a realidade dessa obra e saber o que ainda falta ser feito para que a comunidade possa receber esse espaço pronto e com os equipamentos necessários para atender às nossas crianças e contribuir na formação de novos atletas piauienses”, destacou o gestor.
Os serviços tiveram início em setembro de 2013 e tinham prazo de conclusão estimado em seis meses. Até o momento, cerca de 89,50% foi executado. Para finalizar a obra, resta a conclusão dos serviços de acabamento como a colocação dos vasos sanitários, metais, acessórios, vidros, fachada, rampas de acesso, muro lateral, letreiros, gradil, dentre outros.
Durante a visita ao prédio, localizado no bairro Saci, Zona Sul de Teresina, a equipe da Seduc esteve acompanhada pelo treinador da judoca que dá nome ao Centro, Expedito Falcão. “O projeto do Centro vai beneficiar 700 crianças de 7 a 14 anos, matriculadas na rede pública estadual, que serão escolhidas de acordo como desempenho escolar”, explicou.
A futura gestora da Seduc, Rejane Dias, afirmou que não medirá esforços para mudar a realidade do ensino da rede estadual, em vários aspectos. Por entender que o esporte atua como aliado da Educação, ela garantiu o apoio e empenho para a conclusão do Centro de Artes Marciais.
“A prática de esportes é de suma importância para crianças e adolescentes. Além da conclusão, ainda falta adquirir os equipamentos. Vamos fazer um levantamento do que falta para analisarmos os valores junto à atual situação econômica do Estado”, concluiu.
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