Piaui em Pauta

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Secretário Nacional de Segurança Alimentar discute reformulação do Plano Brasil

Secretário nacional e Sasc debatem plano de Segurança Alimentar

Publicada em 09 de Abril de 2015 �s 17h30


O secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Arnold de Campos, e o secretário da Assistência Social e Cidadania, Henrique Rebelo, participaram, nesta quinta-feira (9), de uma reunião com a diretora de Segurança Alimentar e Nutricional da Sasc, Rosângela Sousa, e representantes da Conab e de diversas entidades para discutir sobre a implementação das ações de Segurança Alimentar no Estado.

Arnold de Campos informou que a estratégia do Plano Nacional Brasil sem Miséria deverá ser toda reformulada com o objetivo de intensificar a redução da pobreza e da vulnerabilidades das famílias carentes além de levar mais oportunidades de emprego e renda à população através de instrumentos de inclusão produtiva. Com isso, o governo federal deverá empoderar as secretarias estratégicas, como é o caso da Sasc e SRD, para coordenar o processo de enfrentamento da pobreza no estado, através de iniciativas já existentes como a Inclusão Produtiva, Pronatec, Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), cota para CadÚnico, entre outros.

Em relação à Segurança Alimentar e Nutricional, ele especificou que a Secretaria Nacional recomenda que seja feito um mapeamento dentro do estado para identificara insegurança alimentar das famílias e assim poder trabalhar em parceria com o Sistema Único de Saúde (SUS) para combater a má alimentação, a obesidade e o sobrepeso e incentivar uma alimentação mais saudável, ou seja, consumo de mais frutas e verduras, entre as famílias de baixa renda.

Na oportunidade, o secretário Henrique Rebelo enfatizou que integrar as ações estaduais com as ferramentas já existentes no Governo Federal é uma das estratégias mais viáveis para implementar as Políticas Sociais de combate a pobreza e promover a Segurança Alimentar e Nutricional dos piauienses. "Essa é umas principais metas da Sasc na atual gestão", justifica.



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Fonte: Governo do Estado �|� Publicado por:
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