Publicada em 10 de Novembro de 2015 �s 15h59
A Secretaria de Justiça do Estado, por meio da Escola Penitenciária do Piauí, promoverá, nos dias 24, 25 e 26 de novembro, o curso de rastreamento de fugitivos em zona de mata. Serão 29 vagas, das quais 20 são destinadas a agentes penitenciários, duas para a Diretoria de Inteligência e Proteção Externa da Sejus, cinco para a Polícia Militar e duas para a Polícia Civil. O curso será ministrado por dois especialistas em Estratégia de Segurança Prisional do Estado do Ceará e terá carga horária de 36 horas/aula. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até o dia 19 de novembro na sede Escola Penitenciária, que fica na Rua Barroso, 732, Centro/Norte, em Teresina. As aulas práticas devem acontecer na Expoapi e ou Colônia Agrícola Major César Oliveira. Segundo diretor da Escola Penitenciária, Jacinto Teles, o objetivo é aperfeiçoar o trabalho de recaptura, bem como as ações de prevenção de fugas. De acordo com Jacinto, o curso faz parte de um cronograma de atividades voltadas para a qualificação dos servidores que compõem o quadro efetivo das penitenciárias do Estado. “Primamos por um serviço de qualidade e para isso temos procurado investir, cada vez mais, em nossos servidores e demais colaboradores. Este ano, tivemos um avanço significativo quanto à oferta de cursos e queremos começar 2016 com um curso de pós-graduação em Gestão Prisional e outro de Aperfeiçoamento em Serviços Penais”, diz Jacinto Teles. O secretário de Justiça, Daniel Oliveira, pontua que o Governo do Estado tem trabalhado para, além de qualificar os servidores para melhorar a atuação nas unidades prisionais, fornecer iniciativas e programas de humanização e ressocialização e estruturar as penitenciárias de modo a reforçar a segurança. O curso, segundo o gestor, fortalecerá as operações táticas e o trabalho conjunto. “Estamos intensificando o trabalho de vistoria nas unidades, combatendo as tentativas de fuga e outros problemas. Esse treinamento que estamos promovendo é, sem dúvida, fundamental para que possamos avançar mais na segurança das penitenciárias, dando aos agentes e policiais militares mais condições de desempenharem suas atividades com eficácia”, afirma Daniel. ´
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