Se perdermos, n�o ser� o fim do mundocnico Luiz Felipe Scolari

Publicada em 03 de Julho de 2014 �s 20h10

Imagem: O tecnico Luiz Felipe Scolari afirmou nesta quinta-feira que n�o ser� "o fim do mundo" se a sele��o brasileira for eliminada da Copa do Mundo amanh� pela Col�mbia, advers�rio que qualificou como um dos melhores do torneio. "Se perdermos, n�o ser� o fim do mundo, a vida como t�cnico e como jogadores n�o vai mudar", declarou Felip�o em entrevista coletiva no est�dio Castel�o. O treinador, no entanto, se mostrou otimista sobre as chances de o Brasil avan�ar e conquistar o t�tulo. "Vamos para o quinto de sete passos", disse, referindo-se aos sete jogos que uma sele��o deve disputar para chegar � final. Para Scolari, "toda partida � eliminat�ria". "Se o outro time for melhor, n�o vai terminar nossa vida. Precisamos ser melhores para buscar a final, mas temos condi��es de chegar", afirmou. O treinador elogiou a Col�mbia, mas disse que o rival tamb�m deve estar preocupado com o duelo desta sexta no Castel�o. "Admiramos e respeitamos a Col�mbia, aqui advertimos sobre a marca��o ou as caracter�sticas de um jogador deles, e do outro lado (Jos�) P�kerman deve estar dizendo o mesmo sobre n�s", apontou. Felip�o tamb�m lembrou que, no �ltimo amistoso entre as duas sele��es (empate em 1 a 1, nos Estados Unidos), ele n�o estava � frente da sele��o. "Gosto de ver a Col�mbia jogar, est� muito bem organizada, sabe tratar a bola, tem disciplina t�tica e nada diferente da minha equipe, os respeitamos muito, mas temos qualidades com as quais podemos assustar a Col�mbia", declarou. Felip�o descartou, igualmente, algum tipo de marca��o especial sobre James Rodr�guez ou Juan Guillermo Cuadrado. "Vamos fazer uma marca��o sobre a Col�mbia, n�o sobre um determinado jogador, s�o poucas as marca��es individuais que vimos neste Mundial", insistiu. "A Col�mbia � mais t�cnica que o Chile. O Chile tem um esp�rito e uma din�mica diferentes. A Col�mbia � muito melhor porque joga um futebol bem jogado. Mas n�o existe uma guerra contra eles, nossa guerra � com Chile, Argentina e Uruguai, que v�o em cima de nossa equipe com picardia e perspic�cia", opinou. Nesse sentido, "com a Col�mbia n�o h� essa rivalidade, com a Col�mbia temos uma amizade, e por isso dizia que � mais dif�cil jogar com o Chile". O t�cnico n�o quis antecipar as prov�veis modifica��es para enfrentar a Col�mbia, mas admitiu que ter Henrique como um terceiro zagueiro � uma das possibilidades. "Dependendo do resultado do jogo, � uma situa��o � qual Henrique estava acostumado a jogar no Palmeiras, e a princ�pio � uma op��o", ressaltou. Felip�o comentou tamb�m sobre uma reuni�o informal com seis jornalistas depois do confronto com o Chile, na qual disse que estava arrependido da convoca��o de um dos 23 jogadores que est�o no elenco na Copa. "Neste momento da competi��o, poderia acrescentar um jogador para as caracter�sticas desse momento, mas quando escolhemos os 23, era para morrer abra�ado com eles, que s�o os escolhidos h� muito tempo para nos levar � vit�ria", afirmou. O t�cnico negou que o grupo esteja passando por uma "crise interna" e esclareceu que a presen�a da psic�loga Regina Brand�o n�o se deve ao choro de alguns jogadores contra o Chile. "Com ela, tudo est� cronometrado e organizado, h� uma m� interpreta��o das coisas. Ela estar� no domingo e na segunda-feira na concentra��o", independente do resultado, detalhou.

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Fonte: Vooz �|� Publicado por:

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