Publicada em 09 de Fevereiro de 2015 �s 11h02
A Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) apresenta as estratégias de ação para o Carnaval 2015. Mobilização, conscientização e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e não transmissíveis, assistência médica e incentivo à doação de sangue são medidas preventivas que serão reforçadas neste período. A apresentação acontece nesta segunda-feira (9), a partir das 11h30, durante o lançamento do Carnaval da Saúde, a ser realizado na sede da Secretaria.
Uma das ações é orientar quanto ao uso de bebidas alcoólicas e prevenção de acidentes no trânsito. Para isso, a Saúde, em parceria com Polícia Rodoviária Federal (PRF), Departamento de Trânsito do Piauí (Detran/PI), Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (Strans), Polícia Civil e Fundação Municipal de Saúde, fará blitzs educativas para orientar o folião sobre os cuidados no trânsito e distribuição de preservativos.
Ao todo, a Saúde disponibiliza 4 milhões de preservativos que serão distribuídos também nas festas carnavalescas. As cidades que concentram o maior número de folião, como Teresina, Parnaíba, Luís Correia, Barras, Picos, Bom Jesus e Floriano já receberam preservativos.
O incentivo à doação de sangue, uma ação permanente do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí (Hemopi), é reforçada com a campanha Quem doa sangue é um verdadeiro salva-vidas. A ação visa estimular a doação, já que neste período há uma baixa de aproximadamente 40% nas doações. O aumento do número de acidentes de trânsito e, consequentemente, do atendimento nas emergências dos hospitais em todo o Estado, aumenta a demanda de sangue.
Além disso, haverá orientação aos barraqueiros e vendedores ambulantes quanto à higiene e conservação de alimentos a serem comercializados à população.
Atendimento hospitalar
Nos hospitais regionais, o atendimento nesse período será intensificado. Estão garantidas equipes médicas e assistência hospital, e plantões médicos extras, se houver necessidade. Os serviços terão capacidade de atender à população flutuante nos municípios polos. A intenção é reduzir a superlotação nos hospitais da capital e agilizar o atendimentos aos foliões.