A Federação das Indústrias do Estado do Piauí (FIEPI), por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN) e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico (SEDET) reuniu, nesta terça-feira (08), na sede da instituição, em Teresina, o empresariado piauiense, e representantes de órgãos envolvidos com o comércio exterior, para tratar sobre a viabilização de parceria entre a Porto PI e o Porto de Pecém, no Ceará.
De acordo com Islano Marques, que é gestor do CIN, junto à FIEPI, esta é uma reunião para apresentação de novas soluções e condições especiais de logísticas para o empresário piauiense. “Estamos discutindo um modelo logístico que possa desburocratizar e agilizar o fluxo de importação e exportação, beneficiando o empresariado do nosso Estado”, explicou Islano marques.
O Porto Seco do Piauí funciona dentro de um Centro Logístico Industrial Aduaneiro (CLIA), cujo objetivo é facilitar o comércio das empresas piauienses com o mundo, representando um novo mapa de faturamento para o Piauí. As atividades de desenvolvimento do Porto Seco piauiense seguem as normas delimitadas pela Receita Federal.
Os maiores importadores do porto de Pecém, no Ceará, são empresas do Piauí. Extraoficialmente, são mais de R$ 300 milhões por ano que o Piauí deixa de arrecadar. A partir do momento em que fazer o alfandegamento dos produtos locais, tudo isso vai constar na pauta de exportação do Piauí.