Nesta segunda (3), dois funcionários de uma farmácia prestaram depoimento e disseram que o remédio foi vendido para Júlia mediante apresentação de receita médica. Eles se comprometeram a levar o documento na delegacia posteriormente.
Segundo a polícia, a suspeita é que Júlia comprou o remédio controlado para colocar no brigadeirão dado à vítima antes da sua morte.
A polícia destaca que alguns bens de Luiz Marcelo já foram recuperados. "Já recuperamos alguns bens da vítima, o automóvel da vítima, devo me preocupar com a localização dessas armas, que podem ou não estar na posse da Júlia", destacou Buss.
Presa suspeita de participação no crime
Para a polícia, Suyany Breschak, mulher que se apresenta como cigana e que está presa, já sabia do planejamento do crime antes da morte do empresário, e teria se beneficiado posteriormente.
"Há elementos que indicam que a Suyany foi a destinatária de todos os bens do empresário após a morte dele", afirmou o delegado.
Em depoimento, Suyany disse que Júlia possuía uma dívida com ela de R$ 600 mil.
Ex de Suyany é ouvido
Também foi ouvido nesta segunda-feira (3) na delegacia Orlando Neto, que se identifica como cigano e é ex-marido de Suyany. Orlando alega que ela teria tentado sequestrá-lo e ameaçado envenenar seus dois filhos.
Suyany foi presa temporariamente e é considerada suspeita de ser mentora intelectual da morte de Luiz Marcelo Antônio Ormond.
Orlando alega ainda que recebeu um áudio e prints que davam conta que Suyany estaria vendendo o carro de Luiz Marcelo, além das armas que também estavam no veículo.
A defesa de Suyany nega e diz que Orlando "sempre teve problemas pessoais, inclusive com a questão de pagamento de pensão alimentícia". Ele alega que não há pendências.
Etevaldo Tedeschi, advogado de Suyany, diz que a cliente não teve qualquer participação na morte de Luiz Marcelo.
Ele afirmou que Suyany recebeu o carro como um presente de Júlia, para pagar uma consulta espiritual. O advogado também disse que não ouviu a vítima falar sobre uma dívida de R$ 600 mil de Júlia com ela.
“O objetivo era fazer um trabalho espiritual, e esse trabalho espiritual era para que a Júlia pudesse encontrar o amor da vida dela. E me parece que a vítima era bastante generosa. Penso que o interesse da Suyany era que o relacionamento desse certo e fosse longo e duradouro”, ponderou.
Nesta segunda (3), dois funcionários de uma farmácia prestaram depoimento e disseram que o remédio foi vendido para Júlia mediante apresentação de receita médica. Eles se comprometeram a levar o documento na delegacia posteriormente.
Segundo a polícia, a suspeita é que Júlia comprou o remédio controlado para colocar no brigadeirão dado à vítima antes da sua morte.
A polícia destaca que alguns bens de Luiz Marcelo já foram recuperados. "Já recuperamos alguns bens da vítima, o automóvel da vítima, devo me preocupar com a localização dessas armas, que podem ou não estar na posse da Júlia", destacou Buss.
Presa suspeita de participação no crime
Para a polícia, Suyany Breschak, mulher que se apresenta como cigana e que está presa, já sabia do planejamento do crime antes da morte do empresário, e teria se beneficiado posteriormente.
"Há elementos que indicam que a Suyany foi a destinatária de todos os bens do empresário após a morte dele", afirmou o delegado.
Em depoimento, Suyany disse que Júlia possuía uma dívida com ela de R$ 600 mil.
Ex de Suyany é ouvido
Também foi ouvido nesta segunda-feira (3) na delegacia Orlando Neto, que se identifica como cigano e é ex-marido de Suyany. Orlando alega que ela teria tentado sequestrá-lo e ameaçado envenenar seus dois filhos.
Suyany foi presa temporariamente e é considerada suspeita de ser mentora intelectual da morte de Luiz Marcelo Antônio Ormond.
Orlando alega ainda que recebeu um áudio e prints que davam conta que Suyany estaria vendendo o carro de Luiz Marcelo, além das armas que também estavam no veículo.
A defesa de Suyany nega e diz que Orlando "sempre teve problemas pessoais, inclusive com a questão de pagamento de pensão alimentícia". Ele alega que não há pendências.
Etevaldo Tedeschi, advogado de Suyany, diz que a cliente não teve qualquer participação na morte de Luiz Marcelo.
Ele afirmou que Suyany recebeu o carro como um presente de Júlia, para pagar uma consulta espiritual. O advogado também disse que não ouviu a vítima falar sobre uma dívida de R$ 600 mil de Júlia com ela.
“O objetivo era fazer um trabalho espiritual, e esse trabalho espiritual era para que a Júlia pudesse encontrar o amor da vida dela. E me parece que a vítima era bastante generosa. Penso que o interesse da Suyany era que o relacionamento desse certo e fosse longo e duradouro”, ponderou.
uma farmácia afirmou em depoimento à polícia nesta segunda-feira (3) que Júlia Andrade Carthemol, suspeita de matar o empresário e namorado Luiz Marcelo Antônio Ormond, apresentou receita médica pra comprar o remédio Dimorf, um medicamento à base de morfina.
O medicamento, comprado no dia 6 de maio, teria sido utilizado, segundo a polícia, para a receita do brigadeirão que acabou causando da morte do empresário. A polícia suspeita que o homem tenha morrido no dia 17, mas o corpo só foi encontrado três dias depois, depois que vizinhos acionaram os bombeiros, incomodados com o cheiro.
No depoimento, o funcionário afirmou que viu Júlia sair de um carro alto, prata, pelo banco do carona, antes da compra. Os representantes da farmácia apresentaram um documento interno que comprova a compra de R$ 158 pelo medicamento. Eles prometeram levar a receita à delegacia em uma próxima oportunidade.
Durante a tarde, também esteve na 25ª DP (Engenho de Dentro) um homem que se dizia o atual namorado de Júlia. Ele entrou rapidamente no local e não quis falar com a imprensa.
A Polícia Civil também pediu medidas cautelares para detectar as movimentações financeiras de Júlia
Segundo o delegado Marcos Buss, titular da 25ªDP (Engenho Novo), ela se apropriou de bens e de quantias em dinheiro da vítima.
De acordo com a polícia, até a manhã desta segunda-feira (3) não havia pistas do paradeiro de Júlia.