O projeto da deputada estadual Luiza Maia (PT) que pretende proibir o investimento do dinheiro público em bandas e artistas que cantem músicas com conteúdos ofensivos às mulheres foi criticado pelo cantor da banda Black Style, Robsão.
Segundo o vocalista, a intenção da parlamentar é aparecer na mídia. Ele ainda criticou a parlamentar num dos seus show e disse na sua “música”: “mete o pau nela, taca o pau na cara dele, mete o pau na garganta dela, mete o pau no ouvido dela” (…) entre outros absurdos, o que mostra a inconpetência, falta de lucidez e inteligência de muitos chamados “artistas”, “cantores” na “capenga” música brasileira.
Essa mesma banda Black Style esteve em 2011 no carnaval de Barras levada pelo Bloco Dinamite e não se soube de nenhum pai ou mãe ter proibido seus filhos de irem ao bloco, o que mostra também a irrespobsabilidade dos pais, além dos organizadores do bloco. E há cerca de 1 mês na Micarágua (carnaval fora de época da cidade de Água Branca/PI) a Black Style também esteve lá. Em Água Branca esse tal Robsão “cantava” olhando para umas meninas menores de idade que estavam em frente ao palco, pegando no seu órgão genital e dizendo”pega aqui, chupa aqui, que sai leite” (…), algumas meninas eufóricas e semi-embriagadas queriam a qualquer custo subir ao palco para atender ao pedido do “cantor”. Tanto Barras quanto Água Branca parecem não ter Juiz de Direito, Promotor de Justiça e nem Conselho Tuletar. Resumindo: democracia absoluta em país subdesenvolvido culturalmente, é o suicídio moral da nação.
Mesmo com as críticas, Robsão contou que a ação de Luiza Maia é benéfica para o grupo, pois eles estão tendo a oportunidade de explicarem a degradação moral passada por suas “músicas”. Na verdade, em qualquer país civilizado, onde as autoridades se preocupassem com o bem-estar do povo, no mínimo, para um grupo musical de swingueira ou forró se apresentar numa cidade, teria que se exigir entrada somente para maiores de 18 anos. Mas o próprio governo distribui preservativos nessas micaretas e no carnaval, estimulando ao sexo e a criação de músicas desse estilo, já que para quem se entrega uma “camisinha” já passa a ser uma indução para que o indivídio procure o ato sexual. Meninos e meninas de 13, 15 anos não mais “namoram”, o namoro está sendo extinto, eles “transam”, portanto têm “caso amoroso”, já que a partir do momento que existe sexo num relacionamento deixa de existir “namoro”…
E o integrante de uma das bandas já diz, vejam a irresponsabilidade: “Vamos criar o melô da Dilma, que dirá: come a Dilminha, fode com a Dilminha, goza com a Dilminha” (…). Para as pessoas de bem resta talvez, se puder, irem embora do Brasil. Aqui, a democracia fez mal, o povo merecia ainda estar numa ditadura militar!
“Algumas músicas precisam de providência, pois o tipo de arte que ela representa, num ritmo tão bonito como o pagode, não pode continuar a denigrir a mulher como objetos de cama e mesa, com letras que estimulam sua comparação a cachorros, mandando dar a patinha, ou como uma lata que, um chuta e outro cata”, afirmou Luiza Maia.
Um vocalista de uma banda, participou do programa Fantástico deste domingo na Globo e disse que “as mulheres gostam desse tipo de letra, que elas gostam de serem colocadas com putinhas”. Uma pesquisa feita pelo programa da Globo onde perguntou quem era à favor do projeto e contra, apenas 57% das pessoas são favoráveis ao projeto da deputada.
O Fantástico, da Rede Globo, abordou o tema somente na Bahia porque a deputada é de lá. Tá na hora dos deputados estaduais e federais dos demais Estados seguirem o exemplo e acabar com essas músicas imorais de algumas bandas de forró, a maioria dos estados do Ceará e Bahia.
No vídeo com link a seguir o “cuspidor de microfone” travestido de cantor, Robsão, vocalista da Banda Pronográfica Black Style, se dirige a deputada Luíza Maia (PT), uma senhora casada, dizendo: “Na cara, na cara, na cara dela, goza nela, passa na cara dela… quando ela desce, quando ela sobe… quando ela desce, quando ela sobe, chupa e machuca, machuca, machuca…”
Em nome da democracia vagabundos desse naipe travestidos de artistas, agridem a moral de uma senhora, deputada estadual, e no mínimo o que merecia do marido dela ou dos seus filhos, era uma surra bem grande ao ponto de nunca mais abrir a boca para dizer tantas asneiras. Indução à violência? Para que mais violência do que a protagorizada pelo “cuspidor de microfone” da Bahia?
Veja o link para o vídeo do You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=g3ZJkgSTGGM
Leia abaixo letras de músicas de swingueira:
E ela já ralou
(ralou a theca no chão)
E ela já desceu
(desceu com a mão no tabaco)
Agora ela vai
(esfregar xana no asfalto)
Agora ela vai
(esfregar a xana no asfalto)
Então esfrega a xana no asfalto
esfrega a xana no asfalto
esfrega a xana no asfalto
esfrega a xana no asfalto
Xana no asfalto
Esfrega!
Esfrega!
Esfrega!
esfrega a xana no asfalto
esfrega a xana no asfalto
esfrega a xana no asfalto
Xana no asfalto
Jogou a lupa
E o chapéu do Robssão
De mini saia
Bem curtinha e salto alto
Agora ela vai
Esfregar a xana no asfalto
Mais uma vezzz
Esfregar a xana no asfalto
Então esfrega a xana no asfalto
esfrega a xana no asfalto
esfrega a xana no asfalto
esfrega a xana no asfalto
esfrega a xana no asfalto
Xana no asfalto
Esfrega!
Esfrega!
Esfrega!
Então esfrega a xana no asfalto
esfrega a xana no asfalto
esfrega a xana no asfalto
esfrega a xana no asfalto
esfrega a xana no asfalto
Xana no asfalto
(Repeti tudo)
Mais “música”…
Ela bota uma calça, apertadinha
O bagulho ta sério
ta toda inxadinha
Ela bota uma calça, apertadinha
O bagulho ta sério
Perereca pra frente
Perereca pra trás
Perereca pra frente
Perereca pra trás
Perereca pra frente
Perereca pra trás
Perereca pra frente
Perereca pra trás
Perereca pra frente
- Pra frente e pra trás
Perereca pra frente
- Pra frente e pra trás
Perereca pra frente
- Pra frente e pra trás
Perereca pra frente
- Pra frente e pra trás
Perereca pra trás
- Pra frente e pra trás
Perereca pra trás
- Pra frente e pra trás
Perereca pra trás
- Pra frente e pra trás
Perereca no chão
- no Chão
Perereca no chão
- no Chão
Perereca no chão
- no Chão
Perereca no chão
- no Chão
Perereca no chão
- no Chão
Perereca no chão
E mais música de swingueira
E passa “ele” nos biquinhos dos peitinhos
E desde num umbiguinho
E dá uma surra de pau na bucetinha
Deixando ele inchadinha
E agora mete! Mete! Mete!
E ela grita! Grita! Grita!
É uma cahorra, uma cadela, elas gostam…
Toda mulher gosta de ser fudida, mete no ouvido,
No narizinho, na boquinha… Gozouuuuu!
Agora come a mãezinha dela,
De quatro é melhor, se vir o paizão come também o seu bundão!
E come, e come, e come!