Piaui em Pauta

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Objetivo é dar orientações e fortalecer o vínculo familiar com as pessoas privad

Projeto acolhe familiares de detentos na Penitenciária de Parnaíba

Publicada em 28 de Março de 2016 �s 17h21


  												Acolher com Cidadania - Parnaíba						 (Foto:Ascom Sejus)					Acolher com Cidadania - Parnaíba (Foto:Ascom Sejus)

A Secretaria de Justiça do Piauí (Sejus) implementou, na Penitenciária Mista de Parnaíba, o projeto Acolher com Cidadania, que realiza trabalho de acolhimento de familiares de detentos nas unidades prisionais, prestando atendimento de assistentes sociais com o objetivo de dar orientações e fortalecer o vínculo familiar com as pessoas privadas de liberdade no processo de ressocialização.

Coordenado pela equipe de Serviço Social da Sejus, por meio da Diretoria de Humanização e Reintegração Social, o Acolher com Cidadania já vem sendo executado nas unidades prisionais de Teresina, Altos, Esperantina, Picos (Penitenciaria Masculina), Floriano e, agora, é estendido a Parnaíba. O projeto busca reforçar o suporte aos reeducandos e às famílias para a reinserção social, advinda com o cumprimento da pena.

A assistente social da Penitenciária de Parnaíba, Teresa Sales, destaca a importância do contato com as famílias para dar efetividade à ressocialização. “Trabalhamos com a acolhida, com o diálogo, mas, acima de tudo, com a possibilidade de melhorar a condição do reeducando, quando ele retornar para a sociedade. Com o contato direto com as famílias, podemos perceber o contexto social de cada reeducando”, frisa.

Para Fernando Caldas, gerente da unidade prisional, o acompanhamento dos familiares junto aos reeducandos é fundamental para obter êxito dentro do processo de humanização e ressocialização no sistema prisional. “A sociedade está se conscientizando de que apenas o encarceramento não funciona. A família é importante no papel de ressocialização do reeducando”, destaca.

De acordo com a gerência da Penitenciária Mista de Parnaíba, a meta é que, até o mês de abril, o projeto atue em forma de mutirão, com o trabalho de quatro assistentes sociais realizando cadastro das famílias, para, posteriormente, serem feitos os atendimentos individualizados.  



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Fonte: Governo do Estado �|� Publicado por:
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