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Presidente da Cogef destaca importância de investir na informatização dos processos

Publicada em 25 de Setembro de 2013 �s 15h04


  												Reunião da Comissão de Gestão Fazendária 						 (Foto:Luciana Azevedo)					Reunião da Comissão de Gestão Fazendária (Foto:Luciana Azevedo)

A Comissão de Gestão Fazendária (Gogef) realiza, em Teresina, o workshop sobre o “E-processo”, que é o controle eletrônico dos processos que tramitam nas Secretarias de Fazendas/Finanças dos Estados. Representantes de 16 Estados brasileiros trocam experiência sobre o tema.

O evento acontece na manhã e tarde desta quarta-feira (25), no Luxor Hotel, e conta com a participação do presidente da Cogef, Carlos Alberto Agostini. Durante o Workshop ele destacou a importância dos governos e secretários estaduais de Fazenda/Finanças investirem na virtualização dos processos, tanto de natureza tributária como os administrativos. “Por ser uma atividade meio, os secretários não dão tanta importância para fazer esse tipo de investimento porque acham, erradamente, que não impacta, diretamente, na arrecadação, mas é um engano, porque além de contribuir com o controle dos gastos ainda oferece mais agilidade, segurança e qualidade para as secretarias de Fazenda e os contribuintes”, afirma o presidente da Cogef. 

Segundo Agostini, atualmente, a tramitação de um processo demora entre 40 a 60 dias. “Já pensou ganharmos esse tempo? Essa redução de tempo é um ganho permanente. Sem contar que as secretarias e o governo também ganham em qualidade e eficiência”, comenta.

O presidente da Cogef também comenta que as secretarias de Fazenda/Finanças têm condições humanas, tecnológicas e financeiras, por meio do Profisco, para implantar a virtualização dos processos. “Se conseguimos implantar a Nota Fiscal Eletrônica (NFe), que é um processo muito mais complicado, temos que acabar com o papel e fazer a virtualização de todos os processos. Não é mais possível perder mais tanto tempo na administração desses processos”, comenta o presidente da Cogef. 

Depois da fala do presidente, a representante do Estado do Paraná, Maria de Fátima Zamardini, apresentou a experiência do E-Processo implantado pela Secretaria Estadual da Fazenda, que além de ser um processo amplo, porque envolve tanto a área fiscal como administrativa, hoje é uma referência para o Estado, inclusive é um projeto integrante entre o governador e a secretaria, reconhecido como um dos projetos do Estado que mais se destaca no II Fórum de Boas Práticas de Contrato de Gestão. 

“As vantagens da implantação do processo eletrônico são inúmeras, além da segurança, da preservação ambiental ainda possibilita mais celeridade, redução de custos e simplificação da logística”, afirma Maria de Fátima.

Para o representante do Piauí na Cogef, Cristovam Cruz, o workshop é muito importante para a troca de experiência entre os Estados, e ajuda as secretarias de Fazenda/Finanças a definirem soluções para modernizar os fiscos, a exemplo da implantação do E-processo. Participam do evento, representantes das Secretarias de Fazenda do Distrito Federal e de 15 Estados brasileiros: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins.

Durante o evento, o diretor da Unidade de Tecnologia e Segurança da Informação (Unitec) da Sefaz-PI, Antônio Luiz Soares Santos, realizou uma apresentação sobre a implantação do processo eletrônico na Sefaz do Piauí. Segundo ele, deve ser licitado até o fim do ano. Inicialmente, será implantada a virtualização dos processos fiscais, mas a ideia é, posteriormente, tornar eletrônicos todos os processos que tramitam na secretaria, inclusive os administrativos.

O Estado de Santa Catarina também demonstrou sua experiência, por meio de seu representante, Luiz Carlos Azambuja. Ele proferiu palestra sobre a “Digitalização do Legado na Sefaz-SC”. 



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Fonte: Governo do Estado �|� Publicado por:
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