Publicada em 10 de Maio de 2012 �s 08h44
O prefeito Elmano Férrer chegou nesta quinta (10) de Brasília onde participou de encontro com o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, para solicitar maior agilidade na liberação dos R$ 104 milhões destinados pelo Governo Federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), para Teresina. Durante a reunião, o prefeito contou com a presença e o apoio dos três senadores do Piauí: Ciro Nogueira (PP), João Vicente (PTB) e Wellington Dias (PT).
Esse recurso faz parte do eixo mobilidade urbana do programa, voltado para municípios com mais 700 mil habitantes, e, portanto, será utilizado na melhoria da infraestrutura da cidade de forma a assegurar maior fluidez ao tráfego e à circulação das pessoas pelas ruas, avenidas, pontes e demais vias públicas. Diversas áreas da cidade passarão por intervenções. Confiante, o prefeito diz acreditar que todo processo burocrático necessário para a liberação da verba ocorrerá de forma mais célere a partir de agora. "Somente assim poderemos investir em melhorias na nossa cidade o mais breve possível", destacou.
O PAC Mobilidade Urbana vai contemplar obras relacionadas ao transporte público, sistema viário e ciclovias. Haverá uma melhoria na estrutura da cidade com a construção de viadutos e alargamento de vias e pontes, melhorando o trânsito da capital. Mensalmente, aumenta de forma expressiva o número de veículos em circulação pelas ruas de Teresina. Por isso, lembra o prefeito, é tão importante que essas obras sejam executadas o quanto antes de forma a acompanhar essa expansão.
Além da reunião no Ministério das Cidades, o prefeito ainda participou de encontro no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para tratar de um empréstimo junto à instituição no valor R$ 50 milhões que serão destinadas para 10 intervenções urbanas na cidade, tudo para melhorar o fluxo do trânsito em todas as zonas da capital. "Estamos pensando na Teresina do futuro", finaliza Elmano.
Esse empréstimo já foi aprovado pelo Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Secretaria do Tesouro Nacional, faltando apenas uma habilitação do processo pelo Ministério das Cidades.