O prefeito Elmano Férrer inaugurou nesta quinta (27) quatro viadutos sobre a linha férrea que facilitarão a circulação de veículos rumo às regiões Norte e Centro da cidade. Cerca de 3,2 milhões foram investidos nas obras, um aporte financeiro composto de verbas do tesouro municipal e emendas federais. Dos quatro, três já estavam em funcionamento e o último a ser concluído é o que está interligado à Rua Quintino Bocaiúva.
A solenidade reuniu autoridades políticas, além dos moradores dos bairros próximos ao viaduto, como a dona de casa Ademis da Silva, 51, que sempre residiu no bairro Mafuá. Ela lembra que o percurso de sua casa em direção ao centro de Teresina se tornou mais longo desde o rebaixamento para implantação da linha férrea. “Mas agora quando alguém da minha casa precisar ir ao centro não vai ter que procurar o caminho mais distante, pois temos um viaduto perto casa ”, comemora a dona de casa que mora na rua Quintino Bocaiúva próximo ao viaduto.
"Essa foi uma das marcas da nossa gestão: viabilizar a descentralização de vários serviços no sentido de desafogar o centro da cidade, com a implementação de ideias transformadas em projetos que já começam a facilitar a mobilidade das pessoas e do trânsito e a assegurar uma estrutura urbana que acompanhe o crescimento da cidade. Temos que pensar na Teresina de amanhã. E foi isso que fizemos nos últimos dois anos”, avalia o prefeito Elmano Férrer.
Viaduto Higino Cunha
Na próxima segunda, ao meio dia, o prefeito Elmano Férrer vai inaugurar parcialmente o viaduto no cruzamento das avenidas Higino Cunha e Barão de Castelo Branco. Cerca de 80 % da obra será concluída até a próxima segunda (31). A previsão é que a obra esteja completamente concluída até a o final da primeira quinzena de janeiro. O viaduto é uma obra orçada em R$ 4,5 milhões e vai resolver em definitivo um dos maiores problemas de engarrafamentos que eram verificados na zona Sul de Teresina.
A obra, conforme lembrou o prefeito, deveria ter sido concluída há dois meses. Entretanto, devido atrasos por parte da Agespisa e Eletrobras na remoção de adutoras e linhas de transmissão impediu a conclusão da obra. O viaduto, de acordo com o prefeito, representa uma das grandes ransformações urbanísticas da cidade no âmbito da mobilidade urbana.