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Polícia pede à Justiça quebra de sigilo do caso Bernardo

Publicada em 13 de Maio de 2014 �s 10h30


Comunidade de Três Passos (RS) faz nesta terça-feira uma nova passeata pedindo Justiça no caso da morte do menino Bernardo Uglione Boldrini Comunidade de Três Passos (RS) faz nesta terça-feira uma nova passeata pedindo Justiça no caso da morte do menino Bernardo Uglione Boldrini A delegada Caroline Bamberg Machado, responsável pelas investigações do assassinato do menino Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, encaminhou à Justiça do Rio Grande do Sul o pedido de quebra de sigilo do caso. O processo corre em segredo de Justiça, mas Caroline considera que deve ser tornado público. Imagem: Felipe Franke/TerraClique para ampliarComunidade de Três Passos (RS) faz nesta terça-feira uma nova passeata pedindo Justiça no caso da morte do menino Bernardo Uglione BoldriniO inquérito da Polícia Civil de Três Passos será entregue nesta terça-feira à Justiça e possui mais de 2 mil páginas. Na manhã desta terça-feira, a comunidade de Três Passos, onde Bernardo morava com a família, faz uma passeata pelas ruas da cidade. Os manifestantes estão com cartazes em que pedem Justiça. saiba mais Caso Bernardo: confissão de amiga de madrasta foi gravada Deputado quer mudar estatuto da criança com Lei Bernardo Polícia afirma que pai tem participação na morte de Bernardo Suspeita não sabia se Bernardo estava morto quando foi enterrado, diz delegada Leia mais sobre Caso Bernardo Uglione Boldrini O caso Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril, em Três Passos, depois de – segundo a versão da família - dizer ao pai que passaria o fim de semana na casa de um amigo. O corpo do garoto foi encontrado no dia 14 de abril, em Frederico Westphalen, dentro de um saco plástico e enterrado às margens do rio Mico. Na mesma noite, o pai, o médico Leandro Boldrini, a madrasta Graciele Ugulini, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz foram presos pela suspeita de envolvimento no crime Segundo a Polícia Civil, o menino foi dopado antes de ser morto, possivelmente com uma injeção letal. No dia 10 de maio, um quarto suspeito de envolvimento no crime foi preso: Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvânia. Para a polícia, indícios apontam que ele participado da ocultação de corpo do menino.

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Fonte: Vooz �|� Publicado por:
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