Piaui em Pauta

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Na ocasião, foram distribuídos repelentes às reeducandas da unidade prisional qu

Penitenciária Feminina promove oficina de combate ao Aedes aegypti

Publicada em 08 de Abril de 2016 �s 17h15


  												Penitenciária Feminina no combate ao Aedes aegypti						 (Foto:Divulgação)					Penitenciária Feminina no combate ao Aedes aegypti (Foto:Divulgação)

Como parte da mobilização nacional contra o mosquito Aedes aegypti no ambiente prisional, a Secretária de Justiça do Piauí e a Secretária de Saúde do Estado promoveram, nesta sexta-feira (08), uma oficina na Penitenciária Feminina deTeresina para estimular e orientar internas, agentes penitenciários e demais servidores no combate ao vetor transmissor da dengue, zika e chikungunya. Na ocasião, foram distribuídos repelentes às reeducandas da unidade prisional que estão grávidas. O material foi enviado pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), para auxiliar o sistema prisional do Piauí no enfrentamento à microcefalia e demais arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti.  De acordo com Agatha Knitter, coordenadora de Saúde Prisional da Secretaria de Justiça, "estamos vivendo um momento delicado em termos de saúde pública, pois temos três arboviroses -dengue, zika e chikungunya - circulando num mesmo território ao mesmo tempo. Desde o ano passado, a Sejus, em parceria com a Secretaria de Saúde, tem trabalhando para garantir a assistência à saúde dos internos e internas do sistema prisional em todos os aspectos”.

Grávida e tendo contraído zika quando estava em liberdade, a reeducanda Tatiana Veras Santos explica que a oficina auxiliou no esclarecimento quanto à gravidade em relação às doenças transmitidas pelo mosquito transmissor da doença. “Quando eu estava em liberdade tive zika, mas não tinha ideia do quanto o mosquito é perigoso. Hoje, percebi que a gente precisa cuidar da limpeza do ambiente em que vive. Para mim, que estou grávida, com certeza, essas informações e os repelentes que foram entregues vão ser de grande ajuda”, destaca.

Segundo a coordenadora de Saúde no sistema Prisional da Secretaria de Saúde, Gisela Brito, além de oferta de atividades educativas para abordar as situações clínicas, epidemiológicas e assistenciais, a ação visa a prevenção e promoção da saúde nas unidades prisionais, além de um monitoramento, juntamente com outras áreas técnicas da Secretária de Saúde, para as crianças que estão nascendo com microcefalia”.

 



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Fonte: Governo do Estado �|� Publicado por:
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