As empresas W7 Solutions, de Teresina, e MColins, de Parnaíba, representarão o Piauí no Salão da Inovação no Rio Info 2013, considerado um dos principais eventos de Tecnologia da Informação, realizado anualmente no Rio de Janeiro.
O Salão da Inovação, que acontece nos dias 17 e 18 de setembro, reunirá empresários, acadêmicos e profissionais da área de Tecnologia da Informação. A W7 Solutions e a MColins participaram de uma seleção realizada pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae do Piauí, que mantém parceria com o Rio Info para escolha das empresas que participarão do Salão da Inovação, concorrendo ao Prêmio Rio Info – Projeto Inovador 2013.
Os ganhadores terão parte das despesas custeadas – passagens e hospedagens – pela organização do Rio Info. Para Samuel Moraes, gestor do projeto Fortalecimento do Polo de Tecnologia da Informação e Comunicação do Sebrae no Piauí, o salão é uma oportunidade para os empresários conseguirem investimentos para os projetos. “As idéias são apresentadas para uma banca de investidores, que podem apoiar financeiramente os projetos”, explica Moraes.
A W7 Solutions apresentará o Projeto Concentra, que consiste em um sistema de soluções para pagamentos de boletos via internet. Com a ferramenta é possível fazer o gerenciamento de boletos, emitir relatórios, levantamento da quantidade de adimplentes e inadimplentes, dentre outras informações.
“É uma grande oportunidade para apresentarmos a nossa ferramenta em nível nacional. A nossa participação, independente do resultado, já é uma grande conquista”, afirma o empresário Rodrigo Lima, da W7 Solutions, que concorrerá na categoria Startup.
Já a empresa MColins, fundadora do Laboratório Integrado de Modelagens Inteligentes em Tecnologia, Engenharia e Economia Sustentáveis, concorrerá com o Projeto Selo – Sistema de Engenharia e Logística de Orgânicos, na categoria Empresa Experiente.
De acordo com Rodrigo Baluz, da MColins, o Projeto Selo tem como objetivo fazer o acompanhamento das rotinas de criação de orgânicos junto aos produtores rurais. “O produtor alimenta o sistema e este automaticamente levanta dados que mostram se o produto está certificado como genuinamente orgânico, partindo de informações como adubação e sanidade, com base na legislação vigente”, explica.