O caso do menino Bernardo Boldrini, assassinado no dia 4 de abril, no Rio Grande do Sul, tem surpreendido até mesmo a polícia. A madrinha do garoto, em entrevista ao ‘R7’, afirmou que o pai do garoto dava remédios tarja preta para ele, e que foi possível notar um comportamento diferenciado nas últimas férias que passou na casa da madrinha.
Imagem: DivulgaçãoClique para ampliar Clarice da Silva Oliveira, madrinha, relatou que “O pai do Bernardo havia dito que levou o menino a um médico psiquiatra que receitou remédios tarja preta, mas o menino desmentiu isso”.
Clarice, disse também, que acredita no garoto, porque os medicamentos eram todos amostras grátis. “Tenho certeza que o Leandro, pai de Bernardo, pegou no hospital que trabalhava e deu para o menino por conta própria. Não tinha nem receita”, afirmou. saiba mais Polícia suspeita que pai de Bernardo tenha forjado telefonemas para encobrir morte Leia mais sobre Caso Bernardo Boldrini
O pai, médico Leandro Boldrini, a madrasta, enfermeira Graciele Ugulini, e Edelvânia, amiga da madrasta, estão detidos desde o dia 14 de abril, quando o corpo da criança foi encontrado. Graciele confirmou em depoimento que fez a aplicação do medicamento Midazolam, mas que a morte do menino foi acidental.