Fundador do Megaupload está em liberdade condicional à espera de seu processo de extradição para os Estados Unidos
O fundador do Megaupload, Kim Dotcom, afirmou nesta terça-feira que trabalha em um novo serviço que irá "mudar o mundo". Pelo Twitter, Dotcom afirmou que está construindo uma "enorme rede global". "Eles abusaram do cara errado. Eu vou virar esse mundo de cabeça para baixo. Poder para o povo. Tchau Echelon. Olá liberdade", escreveu o criador do Megaupload, se referindo à Echelon, uma teoria que aifmra haver um projeto para interceptação mundial de telecomunicações. Imagem: AFPFundador do Megaupload está em liberdade condicional à espera de seu processo de extradição para os Estados UnidosKim Dotcom foi preso em janeiro em sua mansão próxima à cidade de Auckland e que está em liberdade condicional na Nova Zelândia. Ele está à espera do início do processo que decidirá se será extraditado para os EUA. "O novo Mega vai oferecer criptografia em um clique para todas as suas transferências de dados, em tempo real, fácil de usar, sem custo e com total privacidade!", prometeu Dotcom.. Um julho, Dotcom já havia afirmado pelo Twitter que o Megaupload voltaria "maior, melhor e mais rápido". Há algumas semanas, ele disse que lançará até o final do ano sua nova empreitada na internet, o serviço de download de músicas Megabox. saiba mais Na Nova Zelândia, fundador do Megaupload consegue condicional Justiça concede liberdade a 2 executivos do Megaupload Justiça nega pedido de fiança para liberar fundador do Megaupload Hackers simulam volta do Megaupload para enganar internautas Leia mais sobre Megaupload Autoridades dos Estados Unidos, incluindo o FBI (polícia federal americana), tiraram o Megaupload e outros 18 sites afiliados do ar em janeiro por considerar que o site fazia parte de "uma organização responsável por uma enorme rede de pirataria virtual mundial". O Megaupload teria causado mais de US$ 500 milhões em perdas ao transgredir os direitos de propriedade intelectual de diversas companhias. As autoridades americanas consideram que por meio do site, que contava com 150 milhões de usuários registrados, e de outras páginas associadas, ingressaram cerca de US$ 175 milhões.