Publicada em 10 de Março de 2015 �s 17h47
A fase de monitoramento e alimentação de dados do sistema para o Programa de Saúde na Escola (PSE) teve início em março e segue até o mês de maio. O ciclo de preenchimento deve ser feito por meio do Sistema Integrado de Monitoramente Execução e Controle (Simec) e tem como objetivo levantar informações sobre as ações desenvolvidas e, com isso, justificar os repasses financeiros para a execução do PSE.
O Programa Saúde na Escola foi implantado no Piauí em 2008 e consiste na realização de atividades em prevenção, promoção e atenção à saúde. O PSE é composto pelas secretarias municipais e estaduais de Educação e Saúde, sendo esta última a responsável pela operacionalização do programa. Ao todo, 214 municípios assinaram o Termo de Compromisso, que é gerenciado por um Grupo de Trabalho Intersetorial (GTI).
“Tendo em vista essa expressiva adesão ao Programa, solicitamos que os gestores municipais agilizem não apenas o preenchimento do Sistema, como também intensifiquem o planejamento e a condução pelos GTIs municipais”, frisou a coordenadora Estadual de Atenção Básica, Luciana Sena.
Programa Saúde na Escola (PSE) No Estado, o PSE é gerenciado por um Grupo de Trabalho Intersetorial que apoia e orienta os municípios que, por sua vez, organizam-se através do grupo de Trabalho Intersetorial Municipal (GTI M), composto por profissionais de saúde e de educação, dentre outros parceiros, como a Secretaria Municipal de Assistência Social.
As ações realizadas são lançadas nos sistemas de monitoramento: e-SUS e no Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (Simec) que, a partir do monitoramento pelo Estado e pelo Ministério da Saúde, podem mensurar o alcance das metas pactuadas pelos municípios participantes, e assim realizar o repasse financeiro correspondente ao percentual alcançado, que é acima de 50%.