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Em um clima de patrulha, a China relembra nesta quarta-feira (4) o aniversário de 25 anos do massacre na praça da Paz Celestial, em Pequim.
A imagem do homem solitário desafiado uma fila de tanques se tornou o símbolo do movimento pró-democracia que durou sete semanas e foi derrotado pelo Exército.
As autoridades chinesas montaram um forte esquema de patrulha para toda a cidade de Pequim e fará controles mais severos a todos que pretendem visitar a praça nesta quarta (4).
Alguns jornalistas estrangeiros que tentaram chegar à praça foram impedidos, enquanto a rede de Internet permanece lenta e o Google, inacessível.
Nas últimas semanas, de acordo com fontes locais, ao menos 200 pessoas foram presas ou obrigadas a saírem da capital chinesa para evitar qualquer tipo de referência ao massacre.
O Partido Comunista Chinês define o movimento democrático de 1989 um "mote contrarrevolucionário" e se recusa a discutir o massacre e a esclarecer quantas pessoas foram mortas na noite entre o dia 3 e 4 de junho daquele ano. Grupos humanitários, por sua vez, afirmam que são centenas as vítimas, talvez milhares.
Como todos os anos, uma vigília em homenagem aos mortos ocorre no Victoria Park di Hong Hong. Os organizadores prevêem a participação de mais de 150 mil pessoas.
Com a justificativa de proteger a ind?stria nacional e aumentar a arrecada??o, o governo de Luiz In?cio Lula da Silva pretende adotar medidas que podem deixar as compras...