O presidente da CBF, José Maria Marin, não perdoou Luiz Felipe Scolari pelos erros na preparação da equipe para pegar a Alemanha. O dirigente criticou a escalação e não gostou da estratégia utilizada nos dias que antecederam a partida. saiba mais Protestos marcados para final da Copa acendem alerta no Planalto Em clássico tira-teima, Argentina quer mudar história ao vencer segunda final contra a Alemanha Senado pagou passagens de parlamentares que assistiram aos jogos do Mundial Justiça nega habeas corpus a suspeito de chefiar cambistas Polícia tenta capturar executivo suspeito de integrar quadrilha internacional de cambistas Leia mais sobre Copa 2014 O cartola ficou surpreso com a entrada de Bernard. Para Marin, o treinador foi o principal responsável pela goleada humilhante para os alemães, por 7 a 1. Foi a pior derrota sofrida pela seleção brasileira em sua história centenária. O vexame em Belo Horizonte tirou do Brasil a chance de vencer a Copa. No sábado (12), o time vai disputar o terceiro lugar contra a Holanda, em Brasília. O presidente da CBF esperava que Felipão armasse um time mais fechado. Às vésperas da partida, o treinador havia prometido ao cartola uma equipe mais forte na marcação e com Oscar no ataque ao lado de Fred, o que não aconteceu. O dirigente também não gostou da estratégia do despiste adotada por Felipão. Na ocasião, ele testou seis formações diferentes e só colocou Bernard nos minutos finais. O treino também foi realizado sem um adversário em campo. Felipão admitiu que testou várias opções para confundir os jornalistas e, consequentemente, os alemães. Marin aguarda agora o final da Copa para demitir Felipão. O ex-corintiano Tite é o preferido para substituí-lo. O presidente da CBF visitou os jogadores nesta quinta, mas não deu entrevista sobre o fracasso da seleção na Copa.