Publicada em 18 de Maio de 2016 �s 12h54
A vice-governadora Margarete Coelho participou, nessa terça-feira (17), da abertura da 3ª edição do Fórum de Gestão Pública do Piauí (Fogespi), no auditório da Ordem dos Advogados, seccional Piauí (OAB-PI). Idealizado pelo Conselho Regional de Administração (CRA-PI), o evento tem como foco a gestão pública e a sociedade em geral.
Para a vice-governadora, o evento tem uma importância transversal que interfere todas as áreas da administração pública. “O tema do fórum é de extrema importância e oportuno. Gostaria de parabenizar os organizadores pela escolha dos temas dos painéis, onde se discutirá o gasto público, a questão das compras governamentais e a questão do combate à corrupção. Temas que estão no debate do dia a dia e historicamente vem preocupando a todos nós”, afirmou Margarete.
Administradores, gestores públicos e demais profissionais apontarão caminhos e troca de ideias, opiniões, experiências e visões acerca do que querem para o futuro da administração pública. O intercâmbio se dará por meio da participação em palestras, painéis e minicursos que contarão com a presença de palestrantes de renome nacional.
Em sua fala, Margarete afirmou que os gestores que fazem a gestão do Governo do Estado do Piauí trabalham com esses temas. Além disso, ela destacou a importância de discutir a qualidade do gasto público. “Os princípios da economicidade e eficiência regem a boa administração pública. Portanto, é preciso a cada dia estar atualizando os protocolos, adotando os melhores procedimentos para que ela seja cada vez mais eficiente e cumpra as promessas que a administração pública faz quando assume a exclusividade de serviços que são essenciais aos cidadãos; serviços como a segurança pública, educação, saúde, àqueles que agem mais diretamente na qualidade de vida das pessoas.”, lembrou a vice-governadora.
Segundo ela, hoje o cidadão que incorporou a qualidade de consumidor cobra da administração pública a eficiência, transparência e qualidade dos serviços. “O consumidor que paga aquele serviço e não paga barato merece respeito e, por isso mesmo, ética na prestação desses serviços. Gastar com qualidade é saber retirar daqueles parcos recursos públicos as suas melhores possibilidades, é olhar menos para os limites e mais para as possibilidades. É fazer com que a despesa pública não seja feita obedecendo somente a uma boa regra de licitação, e sim, fazer com que se retire dali a melhor quantidade de serviços, mas com qualidade. Controlar gastos públicos é extremamente complicado, é um fazer diário”, finalizou Margarete.