O deputado federal Marcelo Castro (PMDB), pré-candidato ao Governo em 2014, comentou as críticas dos adversários da base - PT, PTB e PP - a chapa governista formada por PMDB, PSDB e PSB que está sendo chamada de “blocão”.
Castro reagiu a nomenclatura dada pelos opositores e disse que essas críticas “não tem fundamento”, uma vez que, foi o próprio PT quem deixou a base para se aliar aos senadores João Vicente Claudino (PTB) e Ciro Nogueira (PP).
“Não tem fundamento isso de blocão. O PT deixou a base para se aliar ao João Vicente que nunca aceitou o governador Wilson e o Ciro Nogueira, que fez parte do Governo, mas saiu com raiva e rancor de Wilson Martins. Por tanto, o blocão está no lado da oposição que possui os três senadores do Piauí que se uniram pensando somente em cargos”, disparou.
Marcelo Castro não parou por aí, e declarou que a união entre os três senadores, foi fruto de um “acordo de gabinete” sem ter consultado, na época, os demais líderes do Governo.
“É uma velha tática de atribuir aos outros os seus defeitos. Os três senadores fizeram um acordo de gabinete sem consultar ninguém, em prol dos interesses próprios. Em nenhum momento eles pensaram no bem no Piauí. Diferente da chapa do Governo, que discutiu com todos, ouviu várias lideranças e definiu estratégias pensando num projeto para o povo do nosso Estado. O que não foi feito por Wellington, João Vicente e Ciro”, criticou Castro.
O pré-candidato ao Governo disse ainda que o nome blocão se adéqua perfeitamente na chapa de oposição que possui os dois homens mais ricos do Estado, João Vicente e Ciro Nogueira, que possuem o maior Produto Interno Bruto (PIB) do Piauí.
“O blocão dos senadores possui o maior PIB do Piauí, pois João Vicente é o homem mais rico do Piauí junto com Ciro Nogueira. Tem ainda o Wellington Dias que já foi governador duas vezes, é senador e líder do PT no Senado. Ao contrário do nosso lado, que possui funcionários públicos, professores e médicos, deputado, ex-prefeito e na época da eleição, um ex-governador. Não tem ninguém rico aqui, somos todos trabalhadores comuns”, concluiu Castro.
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