Foto de 2003 mostra Joep Lange durante uma conferência; pesquisador estava entre os passageiros do voo MH17, que caiu na Ucrânia nesta quinta-feira.
Imagem: AFP Photo/Jean AyissiFoto de 2003 mostra Joep Lange durante uma conferência; pesquisador estava entre os passageiros do voo MH17, que caiu na Ucrânia nesta quinta-feira.
A companhia aérea Malaysia Airlines informou neste sábado (19) as nacionalidades das 298 pessoas que estavam bordo do voo MH17, entre Amsterdã e Kuala Lumpur, que caiu no leste da Ucrânia, matando todos a bordo.
A bordo da aeronave estavam:
192 holandeses - um deles também tinha nacionalidade americana
44 malaios - incluídos os 15 integrantes da tripulação e dois bebês
27 australianos
12 indonésios - entre eles um bebê
10 britânicos - um deles com dupla nacionalidade sul-africana
4 alemães
4 belgas
3 filipinos
1 canadense
1 neozelandês
A Malaysia Airlines disse que está trabalhando com as respectivas embaixadas para informar aos familiares mais próximos e que sua prioridade agora é trabalhar com as equipes de emergência para dar assistência a essas pessoas.
A companhia também informou que vai reembolsar e isentar de taxas os passageiros que resolverem mudar o destino de suas viagens e aqueles que desejarem adiar ou cancelar suas passagens, inclusive os que possuem bilhetes não reembolsáveis.
Essas isenções poderão ser aplicadas para solicitações feitas até o dia 24 de julho nas viagens marcadas até 31 de dezembro.
Imagem: Reprodução/APWidi Yuwono mostra foto da irmã Yuli Hastini com o marido holandês John Paulissen e os filhos Arjun e Sri. Os quatro embarcaram em Amsterdã no voo MH17.
Queda do avião
Um Boeing 777 da Malaysia Airlines com 298 a bordo caiu na quinta-feira (17). Há a suspeita de que ele tenha sido abatido na região ucraniana de Donetsk, controlada por separatistas pró-Rússia que estão em confronto com o governo de Kiev.
Evidências levantadas pelos Estados Unidos apontam que um míssil derrubou o avião. O autor não foi identificado, mas os EUA acreditam que o míssil foi provavelmente disparado por separatistas pró-Rússia que dominam o leste do país.
Rebeldes e o governo central de Kiev trocam acusações sobre a autoria do suposto disparo.
Com a justificativa de proteger a ind?stria nacional e aumentar a arrecada??o, o governo de Luiz In?cio Lula da Silva pretende adotar medidas que podem deixar as compras...