Publicada em 29 de Maio de 2015 �s 15h21
A importância da participação popular na melhoria da Educação foi amplamente discutida, na manhã desta sexta-feira (29), no encontro realizado pela Ouvidoria da Secretaria de Estado da Educação e Cultura, para destacar as mil manifestações recebidas até o momento.
“Manifestações não são apenas reclamações e denúncias, mas também são elogios e sugestões”, explica a ouvidora Neline Basílio. Ela enfatiza que apesar das demandas da Ouvidoria “quando recebidas e avaliadas nos setores é preciso caminhar dentro do propósito de importância para que o processo de ensino tenha continuidade”, frisa.
De acordo, com o superintendente Institucional da Educação, José Barros Sobrinho, neste momento de elaboração do Plano Plurianual do Governo tornar-se importante ouvir, para que todos possam colaborar de maneira efetiva na construção de modelo de Plano que seja executável. “Sem dúvida as manifestações apresentadas pela Ouvidoria são de fundamental importância nesse processo”, acrescentou.
José Barros é enfático ao afirmar que muitas escolas vivem um momento em que é preciso pensar questões estruturantes, como reformas e compras de equipamentos. “No inicio desta gestão, recebemos muitas reclamações. Recebemos o Estado com mais de 300 obras paralisadas, mas com o esforço da secretária Rejane Dias, já voltaram a ser executadas aproximadamente 200 obras nas Unidades de Ensino. O foco da nossa política é reduzir as desigualdades”, enfatizou.
“Aproveitaremos a próxima semana, quando acontece a III Conferência Estadual de Educação, nos dias 1º e 2 de junho, para materializar as propostas e informações sugeridas pela Ouvidoria, na construção do Plano da Educação e assim atender a expectativa da população de melhoria na qualidade da escola pública”, fala José Barros.
Portanto, a importância da Ouvidoria e seu papel estão sendo gradativamente compreendida. “A Ouvidoria da Seduc é um canal isento e ético que a própria secretária de Educação, Rejane Dias, assegura, dando-lhe facilidade para, sempre que for necessário, cobrar, informar e reivindicar soluções para os conflitos e problemas apontados pela comunidade, que normalmente no processo burocrático são visualizados e analisados com a agilidade e profundidade necessárias”, finaliza.