Faltando três semanas para o Dia das Crianças o comércio já se prepara para atender a demanda e atrair a garotada. O estoque foi renovado e reforçado na expectativa de que as vendas superem o ano passado. Segundo empresários, o comércio já cresceu 10% em relação ao mesmo período do ano passado.
“Oferecemos várias opções para as crianças desde carrinhos até grandes robôs. Demos uma reforçada para atender a demanda e já pensando também no Natal, pois o Dia da Criança termina sendo um termômetro para essa data. A nossa expectativa é que supere o ano passado, pois hoje já tivemos um aumento de 10% em comparação com o mesmo período do ano anterior”, disse o empresário Mário Magalhães.
Segundo a gerente Dina Cardoso, para atender essa demanda sempre é feito uma pesquisa para saber o que mais o pessoal está procurando. “Sempre procuramos trazer para a loja novidades e saber o que faz cada um dos brinquedos, para termos conhecimento na hora de vender o produto. O trabalho antes é necessário, pois o quanto antes tivermos com esses produtos na loja, melhor, pois esse período é uma loucura”, falou.
Sérgio Roberto, gerente de loja, afirmou que o próprio consumidor é quem direciona a compra de estoques para a loja. “Quando o consumidor vai até a loja para comprar um produto já definido isso nos direciona para o que devemos ter em nosso estoque. Sempre tem um produto que está em alta e cai no gosto da garotada, então devemos ter ele no nosso estoque. A nossa loja já está com um grande e renovado estoque para atender a data”, explicou.
Amaro Oliveira, pai e administrador de empresas, contou que sempre tenta escolher produtos que eduque. “Eu busco brinquedos que além de divertir também eduque e faça com que a minha filha interaja com os amigos, com a família. Meu interesse maior é que ela interaja com as pessoas e não fique naquela de brincar sozinha, pois isso ajuda no desenvolvimento da criança”, contou.
Muitas crianças já sabem o que vão querer e segundo a médica e mãe Lívia Martins tem que escolher um brinquedo bom para a criança e para os pais. “O produto tem que caber no orçamento dos pais e agradar a criança”, disse a mãe.