O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, recebeu um arco e flecha durante encontro nesta sexta-feira (15) em um auditório da PGR. no qual reuniu procuradores e funcionários da Procuradoria Geral da República (PGR) para um balanço final de seus quatro anos de gestão. O mandato dele termina no domingo (17).
Durante o encontro, Janot recebeu da procuradora Livia Tinoco, de Sergipe, um arco e flecha que um grupo indígena do estado pediu a ela para entregar.
No último dia 1º, em congresso de jornalistas em São Paulo, para o qual foi convidado, Janot afirmou: "Enquanto houver bambu, lá vai flecha. Até o dia 17 de setembro, a caneta está na minha mão e vou continuar nesse ritmo que estou” .
Ele fazia referência à hipótese, naquela ocasião, de apresentar novas denúncias contra políticos até o fim da gestão. Nesta quinta, ele denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Michel Temer e mais oito pessoas, entre as quais dois ministros.
Nesta sexta, último dia útil no comando do Ministério Público Federal, Janot completou 61 anos. Na próxima segunda-feira (18), toma posse no cargo Raquel Dodge, escolhida pelo presidente Michel Temer.
Segundo a assessoria da PGR, o auditório para 400 pessoas estava lotado. Dodge não participou do encontro.
No encontro com membros da PGR, fechado à imprensa, também estiveram presentes três ex-procuradores da República: Sepúlveda Pertence (1985-1989), Aristides Junqueira (1989-1995) e Claudio Fonteles (2003-2005).
“Juntos vivemos e escrevemos um capítulo muito especial na história do país e do Ministério Público. A esperança ainda triunfa nesta casa. Valeu a pena para mim cada minuto de labuta e até de sofrimento”, afirmou Janot aos presentes, segundo a assessoria da PGR.
Durante o encontro, Janot recebeu da procuradora Livia Tinoco, de Sergipe, um arco e flecha que um grupo indígena do estado pediu a ela para entregar.
No último dia 1º, em congresso de jornalistas em São Paulo, para o qual foi convidado, Janot afirmou: "Enquanto houver bambu, lá vai flecha. Até o dia 17 de setembro, a caneta está na minha mão e vou continuar nesse ritmo que estou” .
Ele fazia referência à hipótese, naquela ocasião, de apresentar novas denúncias contra políticos até o fim da gestão. Nesta quinta, ele denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Michel Temer e mais oito pessoas, entre as quais dois ministros.
Nesta sexta, último dia útil no comando do Ministério Público Federal, Janot completou 61 anos. Na próxima segunda-feira (18), toma posse no cargo Raquel Dodge, escolhida pelo presidente Michel Temer.
Segundo a assessoria da PGR, o auditório para 400 pessoas estava lotado. Dodge não participou do encontro.
No encontro com membros da PGR, fechado à imprensa, também estiveram presentes três ex-procuradores da República: Sepúlveda Pertence (1985-1989), Aristides Junqueira (1989-1995) e Claudio Fonteles (2003-2005).
“Juntos vivemos e escrevemos um capítulo muito especial na história do país e do Ministério Público. A esperança ainda triunfa nesta casa. Valeu a pena para mim cada minuto de labuta e até de sofrimento”, afirmou Janot aos presentes, segundo a assessoria da PGR.