Publicada em 14 de Janeiro de 2016 �s 11h16
De acordo com o Relatório de Indicadores de Produção e Qualidade, o Hospital Getúlio Vargas (HGV) fechou o ano de 2015 com 11.888 cirurgias realizadas. Um aumento de aproximadamente 20% em relação a 2014, quando foram registrados 9.935 procedimentos cirúrgicos. Já, os atendimentos ambulatoriais cresceram 27,5%, saltando de 63.766, em 2014, para 81.301 no ano passado. A taxa de mortalidade permaneceu em 3%. A diretora do HGV, Clara Leal, observa que mesmo com a ampliação dos atendimentos, a taxa de mortalidade se manteve em 3%, índice considerado baixo. "Esse dado é importante, porque é um dos indicadores de desempenho que ajuda a medir a qualidade da assistência prestada ao paciente", explica a diretora.
O relatório mostra, ainda, que houve aumento do número de exames complementares como tomografia, ressonância magnética, mamografia, dentre outros. Foram 191.000 em 2015 e 178.258 no ano anterior. Enquanto as transferências de pacientes somaram 3.260, sendo 1.471 do Hospital de Urgência de Teresina (HUT), 1.213 de hospitais do interior do Estado e 576 de outros hospitais da capital.
Clara Leal diz que com o apoio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), os avanços foram muitos em 2015. "A média mensal de cirurgias, por exemplo, era de 750 e passou para 1.150 no mês de agosto. Isso foi possível graças a medidas como o funcionamento do Centro Cirúrgico aos sábados e feriados. Além de realizarmos cirurgias no período noturno, em dois dias da semana", pontua a diretora.
Para 2016, a diretora enfatiza que estão previstos a renovação do parque tecnológico, com aquisição de modernos equipamentos, reforma da estrutura física das clínicas médica, ortopédica e cirúrgica; além do aumento de mais 14 leitos de UTI e disponibilidade de mais profissionais . "São ações que irão beneficiar a população e ampliar a capacidade resolutiva, refletindo na melhoria da qualidade do atendimento ao usuário", destaca Clara Leal.