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Hábitos saudáveis e higiene previnem doenças de inverno

Publicada em 15 de Julho de 2014 �s 19h00


O número de casos de gripe, meningite e pneumonia tende a aumentar significativamente durante o inverno. O risco de transmissão cresce devido à maior concentração de pessoas em locais fechados, o que facilita a disseminação de vírus respiratórios. O número de casos de gripe, meningite e pneumonia tende a aumentar significativamente durante o inverno. O risco de transmissão cresce devido à maior concentração de pessoas em locais fechados, o que facilita a disseminação de vírus respiratórios.     O clima seco e as baixas temperaturas também contribuem para agravar o quadro clínico de pessoas que sofrem com asma, bronquite e rinite alérgica. Especialistas afirmam que a melhor forma de atenuar ou prevenir esses problemas é manter hábitos saudáveis e lembrar-se de medidas simples de higiene.     O superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz, explica que manter uma alimentação balanceada, dormir bem e praticar atividades físicas regularmente reduz as chances de contrair doenças comuns de inverno. “São atitudes simples que fazem toda a diferença na qualidade de vida das pessoas”, disse.     Outra forma de se prevenir é higienizar as mãos com frequência, seja por meio da lavagem com água e sabão ou aplicação de álcool gel. Essa medida é extremamente eficaz para evitar a infecção por doenças respiratórias, cuja transmissão ocorre através do contato com pequenas gotículas expelidas por pessoas doentes.     “Durante a fala, a tosse e o espirro, o doente pode contaminar objetos e até mesmo o ambiente. Por isso, o ideal é que se higienize as mãos sempre após tocar objetos de uso coletivo ou locais como maçanetas e corrimãos, por exemplo”, orienta a chefe do Centro Estadual de Epidemiologia, Cleide de Oliveira.     No caso da gripe, a população também pode recorrer à vacina, disponível gratuitamente na rede pública de saúde para os seguintes grupos: idosos (+60 anos), crianças menores de 10 anos, gestantes, puérperas (mulheres com pós-parto de até 45 dias), doentes crônicos, profissionais de saúde, indígenas, trabalhadores e detentos do sistema prisional.     No inverno, também é comum que as pessoas se automediquem, o que pode mascarar sintomas de um problema mais grave. “Ao sentir febre, mal-estar geral ou qualquer sintoma de maior intensidade, a pessoa deve procurar atendimento médico imediatamente. Tomar medicamentos por conta pode piorar ainda mais a situação”, ressalta a médica da Divisão de Doenças Transmissíveis da Secretaria da Saúde, Júlia Cordelini.     Veja os principais sintomas de algumas doenças comuns no inverno:   GRIPE – febre alta, tosse, dor de garganta, dor de cabeça, dores no corpo, cansaço e calafrios.   MENINGITE – febre alta, mal-estar geral, dor de cabeça, vômito, dificuldade para movimentar o pescoço, pequenas manchas na pele (petéquias).   PNEUMONIA – febre alta, tosse carregada, respiração dolorosa, calafrios, suor e palidez.   CONJUNTIVITE – olhos vermelhos e lacrimejantes, ardência, pálpebras inchadas, coceira e secreção ocular.

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Fonte: Vooz �|� Publicado por:
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