Publicada em 22 de Junho de 2015 �s 10h54
Com o objetivo de qualificar a gestão pública, a Secretaria Estadual do Planejamento (Seplan) promove, entre os dias 30 de junho e 2 de julho, o Seminário Federalismo, Desenvolvimento e Planejamento Regional. O Seminário irá debater o federalismo dentro do contexto da nova economia social. As atividades devem se repetir ainda no segundo semestre deste ano, quando um novo seminário irá discutir o federalismo no âmbito das políticas públicas.
Gestores e pesquisadores de renome nacional irão facilitar os espaços. Dentre os nomes estão João Mendes da Rocha Neto, coordenador geral de Planos Regionais e Territoriais da Secretaria de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional, que abordará “A Nova Política de Desenvolvimento Regional”. Carlos Antônio Brandão, professor adjunto do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da UFRJ versará sobre “Desenvolvimento, Território e Pactuação Multi-Escalar”. Constantino Cronemberger Mendes. coordenador de estudos federativos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) fará uma palestra sobre “Federalismo Fiscal Brasileiro”. Antônio Carlos Galvão, diretor do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), traz o debate sobre “Política Regional, Adensamento da Economia e Inovação”.
Para o coordenador geral do evento, Antônio José Medeiros, a iniciativa prevê o avanço em políticas públicas a longo prazo. Para ele, eventos dessa natureza, como cursos e seminários envolvendo um público-alvo acima de 1.500 gestores, devem se repetir em um futuro próximo. “Este evento será o início de um longo caminho a percorrer no repensar do território, das questões regionais, e sua importância está em criar um ambiente de discussão que levará, com certeza, à construção de políticas públicas que levem ao bem-estar econômico e social”, completa o coordenador.
A intenção da Secretaria do Planejamento é, a partir dos seminários, desenvolver debates específicos sobre as capacidades governativas dos Estados no processo de planejamento. Para tanto, a Seplan foca em um público que vai desde gestores, professores e estudantes universitários até representantes da Sudene, do Ministério da Integração Nacional e do Conselho Nacional de Secretários de Planejamento.