Piaui em Pauta

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Medida foi adotada por conta do movimento de paralisação da Polícia Militar e do

Governo pedirá apoio do Exército e da Força Nacional

Publicada em 29 de Novembro de 2015 �s 16h00


  												W. Dias pede reforço ao exército e força nacional						 (Foto:Ana Costa)					W. Dias pede reforço ao exército e força nacional (Foto:Ana Costa)

O governador Wellington Dias reuniu-se, neste domingo (29), com o comandante da Polícia Militar, Carlos Augusto, os secretários da Segurança, Fábio Abreu, e da Justiça, Daniel Oliveira. No encontro, ficou acertado o pedido de atuação do Exército e da Força Nacional  para atuação em cidades como Teresina, Parnaíba e onde houver necessidade, por ocasião do movimento de paralisação da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.

O governador Wellington Dias reforçou que apesar de todas as dificuldades financeiras enfrentadas no ano de 2015, os salários estão em dia, as promoções estão sendo feitas e o cronograma de negociação criado para reajuste da remuneração firmado pelo governo anterior está sendo cumprido.

"Na conjuntura vivida não há razão para deixar de cumprir com as obrigações junto à sociedade. E o que está acontecendo aqui é crime militar e, portanto, vamos tratar como tal", reforçou Wellington.

E para isso, o governador adiantou que estão sendo tomadas todas as providências necessárias junto ao Ministério Público e ao Judiciário. Ele disse que irá solicitar apoio do ministro da Justiça, Luiz Eduardo Cardozo, e da Defesa, Aldo Rebelo, para que autorizem a presença da Força Nacional e do Exército nas cidades de Teresina, Parnaíba e em outras onde houver necessidade.

“Já autorizei ao secretário da Justiça, ao comandante da PM, bem como do Corpo de Bombeiros, a adotarem todas as medidas necessárias para que seja mantida a essência da segurança, que é o respeito e a disciplina”, pontua Wellington.

Dias também chamou atenção para o fato de se tratar de pessoas que são autorizadas por lei a fazer uso de armas, então, por essa razão, trata-se de modo diferenciado. “Nós vamos tratar naquilo que é essência da segurança que é disciplina, o respeito e o trabalho na proteção da população na área do combate ao crime e da segurança. É inadmissível compreender como naturalidade crime militar num ambiente como esses, no Piauí, onde estamos cumprindo com as obrigações do Estado”, explicou o gestor.  



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Fonte: Governo do Estado �|� Publicado por:
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