Publicada em 25 de Novembro de 2015 �s 15h14
O governador Wellington Dias assinou autorização para abertura de processo licitatório para elaboração de projetos arquitetônicos e de engenharia em onze campi da Universidade Estadual do Piauí (Uespi). De acordo com o reitor Nouga Cardoso, o objetivo é a reforma e a ampliação dos campi.
Wellington Dias havia sinalizado, durante evento realizado no município de Floriano, interesse na construção de novas estruturas em todos os campi da Uespi. "Estamos estudando junto ao Banco Mundial um projeto para a modernização da Universidade Estadual do Piauí”, afirmou na ocasião. Segundo Nouga Cardoso, os recursos devem ser liberados até março de 2016.
Em reunião na manhã desta quarta-feira (25), a administração superior da Uespi discutiu com o diretor do Oçamento do Estado, Manoel Lopes, como será realizada a licitação. No encontro estiveram presentes o reitor, Nouga Cardoso, o pró-reitor de Administração e Recursos Humanos, Raimundo Isídio e o pró-reitor de Planejamento e Finanças, Benedito Graça, além de servidores da universidade.
No encontro, foram discutidos aspectos financeiros relacionados às obras, com objetivo de definir os detalhes do processo licitatório. Segundo Manoel, é necessário fazer algumas adequações no orçamento na área de investimento para atender às normas. Será realizada, inicialmente, uma licitação para a execução dos projetos arquitetônicos e, em seguida, outra que contemple a construção das obras.
Serão beneficiados os campi "Poeta Torquato Neto" e "Clóvis Moura", em Teresina; "Heróis do Jenipapo", em Campo Maior; "Professor Antonio Giovanne Alves de Sousa ", em Piripiri; "Professor Alexandre Alves de Oliveira", em Parnaíba; "Professor Ariston Dias Lima", em São Raimundo Nonato; "Deputado Jesualdo Cavalcante", em Corrente; "Dra. Josefina Demes", em Floriano; "Prof. Barros Araújo", em Picos; "Prof. Possidônio Queiroz", em Oeiras; campus de Uruçuí e Paulistana.
“Outro ponto que ficou pré-acordado na reunião é que a Uespi terá, em 2016, recursos de operações de créditos”, destacou Manoel. Ele explica que esses recursos implicam em uma melhor possibilidade de gestão da universidade, com mais oportunidades de investimentos.