Piaui em Pauta

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Ação da Sesapi levará profissionais da saúde para regiões desassistidas

Governador assina decreto que cria a Força Estadual do SUS

Publicada em 14 de Agosto de 2013 �s 10h29


  												Secretário Ernani Maia em visita a Fronteiras						 (Foto:Adriano Magno/Sesapi)					Secretário Ernani Maia em visita a Fronteiras (Foto:Adriano Magno/Sesapi)

O secretário da Saúde do Piauí, Ernani Maia, informou, nesta quarta-feira (14), que o governador Wilson Martins assinou nessa terça-feira (13), o decreto que cria a Força Estadual do SUS. Trata-se de uma ação da Sesapi que levará profissionais da saúde para regiões desassistidas de algumas especialidades.

“Estamos discutindo esse trabalho há seis meses para tentar minimizar a falta de profissionais no interior. A Força Estadual do SUS vai trabalhar com todos os profissionais da área de saúde em regiões que estejam desassistidas. O governador assinou o decreto, que deve ser publicado hoje ou amanhã”, afirma o gestor.

Com a publicação no Diário Oficial, Ernani ressalta que o próximo passo será a publicação de uma portaria regulamentando a Força Estadual do SUS e como ela deve funcionar. “Após essa etapa vamos abrir as inscrições e, se a adesão for acima da esperada, faremos um processo de seleção. Vale lembrar que todos os profissionais que irão atuar na Força são efetivos do Estado”, explica o secretário.

Com início previsto para Floriano, Ernani conta ainda que a Força terá, ainda, um papel de ensino e aprendizagem. “Teremos um convênio com a Uespi, através da Facime, onde poderão estar os preceptores com os residentes, os acadêmicos e os médicos efetivos do estado nos locais onde têm desassistência”, afirma o gestor.

Ainda de acordo com Ernani Maia, além do estado, as secretarias municipais de Saúde também vão participar dos trabalhos para ajudar mapear onde há maior demanda de atendimento. Os médicos, por exemplo, vão realizar cirurgias de média complexidade nas áreas de oftalmologia, ortopedia, cirurgia-geral, ginecologia, neurologia e cirurgia-pediátrica.

“Quem vai determinar onde tem desassistência é o próprio estado e o município. A partir daí será gerada uma demanda, se faz a solicitação, aí o estado se organiza para mandar. Não é uma ação episódica. É uma ação permanente e assim vai ficar até o dia que a região tenha profissionais suficientes para suprir a demanda”, detalha Ernani.



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Fonte: Governo do Estado �|� Publicado por:
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