Publicada em 05 de Março de 2015 �s 11h54
Tudo pronto para o início do ano letivo nas escolas da Rede Pública Estadual de Ensino. A abertura oficial acontecerá na segunda-feira (9), às 7h, no Centro de Ensino Fundamental de Tempo Integral (Cefti) Prof. Raldir Cavalcante Bastos, localizado na Rua 2, número 2310, Conjunto Renascença II.
A solenidade de início oficial do calendário letivo 2015 será aberta pelo governador Wellington Dias e pelo secretário da Educação, Helder Jacobina, e contará com a participação de superintendentes, diretores, gerentes regionais e toda a comunidade escolar da região.
Para dar início ao período letivo, a Seduc e o Governo do Estado garantiram um pacote de ações importantes para o funcionamento das escolas. São elas: o pagamento do piso dos professores, a convocação de 700 professores e 34 nutricionistas concursados, a liberação de mais de R$5,5 milhões em recursos para manutenção, merenda escolar e pequenas obras e reformas.
Segundo o secretário Helder Jacobina, os professores da rede pública estadual já iniciam este período com o novo piso salarial aprovado junto à Assembleia Legislativa do Piauí. O menor salário que o Governo do Piauí pagará aos professores com 40h é de R$ 2.221,75, sendo 13,95% acima do novo piso nacional do magistério.
Cefti Prof. Raldir Cavalcante Bastos
O Cefti Prof. Raldir Cavalcante Bastos foi escolhido para a abertura oficial do ano letivo por ser considerado uma escola pública de referência, devido a sua atuação junto ao aprendizado dos alunos e o resultado significativo obtido com o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). A escola apresentou uma média de 7.1 no Ideb de 2013, uma das melhores do Estado.
A escola atende 390 alunos em regime de tempo integral, distribuídos no Ensino Fundamental (7º ao 9º ano) e Médio e ganhou destaque nos últimos anos pelos excelentes resultados educacionais conseguidos. Programas, projetos, a dedicação dos professores, do núcleo gestor e a presença de pais e responsáveis na escola garantiram que o índice de aprovação em 2014 fosse de 94,65% e a evasão escolar inexistente.