Publicada em 26 de Janeiro de 2016 �s 17h44
O Secretário de Administração e Previdência, Franzé Silva e a Secretária Estadual de Educação, Rejane Dias estiveram reunidos nesta terça com a diretoria do Sinte (Sindicato dos Trabalhadores em Educação) para ouvir as reivindicações da categoria, que deflagrou greve por tempo indeterminado. Os servidores querem o reajuste dos administrativos de 4% restante, referente a 2015 e o piso nacional da categoria. A greve será a partir de 15 de fevereiro, data prevista para o início do período letivo.
O Secretário Franzé deixou bem claro que o Estado do Piauí está pagando acima do piso nacional da categoria, que é de R$ 2.215. "Pagamos já R$ 2.135, portanto R$ 86 a mais do que o valor do piso. Não cabe reajuste porque já estamos dentro da legalidade. O Estado abriu o diálogo e mantém a política de sentar com as categorias e mostrar os dados para chegar a um consenso", afirma.
De acordo com o Secretário, os 4% do reajuste do administrativo já está incorporado ao contracheque de janeiro que começa a ser pago agora. "Um reajuste linear como a categoria está querendo não cabe dentro das contas do Governo e provoca um impacto de R$ 11 milhões na folha. Já estamos pagando o piso dentro da legalidade", diz Franzé. Uma nova reunião com os servidores está sendo agendada.
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