A seleção brasileira de futebol foi eliminada no último sábado da Copa América, perdendo nos pênaltis para o Paraguai, em campanha idêntica à de quatro anos atrás, na Argentina. Apesar da semelhança dos números, Galvão Bueno, já de volta ao Brasil na apresentação do "Bem, Amigos!", acredita que a participação do time comandado por Dunga foi a pior da história:
- Foi a pior, a mais medíocre participação do futebol brasileiro em toda a história da Copa América. Eu acompanho a seleção desde 1983, são 32 anos de Copa América, e jamais vi uma participação tão medíocre. Isso fere a história de pessoas como Ronaldo e Roberto Carlos - disse Galvão Bueno.
O narrador voltou ao Brasil após a cobertura da Copa América nesta segunda-feira, e foi direto ao estúdio do programa, em São Paulo. Minutos após acompanhar a classificação do Chile para a decisão da competição, os donos da casa passaram pelo Peru na semifinal, ele criticou a campanha brasileira. Além das vitórias sofridas, o narrador lembrou que a Seleção não enfrentou nenhum dos grandes favoritos ao título:
- Jogamos quatro jogos, duas vitórias, uma derrota e um empate seguido de derrota. Não jogamos com Uruguai, não jogamos com Argentina, não jogamos com o Chile, que era o dono da casa. A vitória em cima do Peru foi de virada, com um gol aos 47 minutos. Contra a Venezuela, vitória no sufoco, com o time acuado, sufocado dentro da área. Na derrota para a Colômbia, os jogadores olhavam para baixo. Não tinha ninguém para brigar, gritar, era um time caído, abatido, a mesma expressão dos 7 a 1, ou do 10 a 1, do 7 a 1 e 3 a 0. É muito triste - disse. A seleção brasileira de futebol foi eliminada no último sábado da Copa América, perdendo nos pênaltis para o Paraguai, em campanha idêntica à de quatro anos atrás, na Argentina. Apesar da semelhança dos números, Galvão Bueno, já de volta ao Brasil na apresentação do "Bem, Amigos!", acredita que a participação do time comandado por Dunga foi a pior da história:
- Foi a pior, a mais medíocre participação do futebol brasileiro em toda a história da Copa América. Eu acompanho a seleção desde 1983, são 32 anos de Copa América, e jamais vi uma participação tão medíocre. Isso fere a história de pessoas como Ronaldo e Roberto Carlos - disse Galvão Bueno.
O narrador voltou ao Brasil após a cobertura da Copa América nesta segunda-feira, e foi direto ao estúdio do programa, em São Paulo. Minutos após acompanhar a classificação do Chile para a decisão da competição, os donos da casa passaram pelo Peru na semifinal, ele criticou a campanha brasileira. Além das vitórias sofridas, o narrador lembrou que a Seleção não enfrentou nenhum dos grandes favoritos ao título:
- Jogamos quatro jogos, duas vitórias, uma derrota e um empate seguido de derrota. Não jogamos com Uruguai, não jogamos com Argentina, não jogamos com o Chile, que era o dono da casa. A vitória em cima do Peru foi de virada, com um gol aos 47 minutos. Contra a Venezuela, vitória no sufoco, com o time acuado, sufocado dentro da área. Na derrota para a Colômbia, os jogadores olhavam para baixo. Não tinha ninguém para brigar, gritar, era um time caído, abatido, a mesma expressão dos 7 a 1, ou do 10 a 1, do 7 a 1 e 3 a 0. É muito triste - disse.
Para o narrador, uma das soluções é trazer de volta alguns jogadores mais experientes, como Kaká, que esteve nas Copas do Mundo de 2002, 2006 e 2010, e Lucas, atualmente no Paris Saint Germain, na França:
- Depois do trauma da Copa do Mundo, a gente tinha que fazer uma boa participação. E agora, nas eliminatórias? Nós não vamos ter o Neymar nos primeiros jogos, como vai jogar na casa do adversário desse jeito? É um momento de ter experiência e não radicalizar na renovação. Se podermos ter jogadores que estão jogando na China, no Mundial Árabe, por que o Kaká, que está nos Estados Unidos, não pode jogar? Cadê o Hernanes? Cadê o Lucas, que joga no PSG? Eu não consigo entender - criticou.
O "Bem, Amigos!" recebeu nesta segunda-feira os pentacampeões Ronaldo e Roberto Carlos, além dos comentaristas Casagrande, Caio, Paulo César Vasconcellos e Marco Antônio Rodrigues.