Piaui em Pauta

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Simpósio tem o apoio da Fapepi e é realizado pelo programa de pós-graduação em a

Fapepi apoia simpósio que debate ciência, inovação e saúde

Publicada em 03 de Dezembro de 2015 �s 16h20


  												Fapepi apoia Simpósio						 (Foto:Ascom Fapepi)					Fapepi apoia Simpósio (Foto:Ascom Fapepi)

Teve início na manhã desta quinta-feira (3) o I Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição (Sippan) da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Com o tema ciência, inovação tecnológica e saúde, o objetivo do evento é iniciar discussões sobre a importância das novas tecnologias para as várias áreas do conhecimento, em especial no desenvolvimento de pesquisas nas áreas de saúde e nutrição.

O simpósio tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi). Para a mestre em enfermagem, Iolete Soares da Cunha, que representou a Fapepi durante a solenidade de abertura, é importante que a Fundação participe desses eventos como forma de acompanhar o crescimento dos cursos de pós-graduação no Piauí. “Para a Fapepi é importante a integração com esses eventos, pois muitas áreas do conhecimento têm expandido seus cursos de pós-graduação. É o caso do curso de Nutrição da Universidade Federal do Piauí com a realização desse primeiro simpósio”, constatou. O I Sippan recebeu 190 inscrições e 100 trabalhos que serão apresentados na forma de pôsteres. O simpósio segue até esta sexta-feira (04), onde às 15h45 o presidente da Fapepi, Francisco Guedes, profere palestra sobre financiamento e apoio para inovação no Piauí.

A coordenadora do programa de pós-graduação em alimentos e nutrição, professora doutora Adriana de Azevedo Paiva, explicou o motivo para a escolha do tema a ser trabalho na primeira edição do evento. “O objetivo é ampliar os horizontes da nutrição, já que temos muitas mesas redondas e outros trabalhos que discutem temas mais relacionados a alimentos e a própria nutrição. É preciso considerar a importância das novas tecnologias e suas contribuições não apenas para a nossa área como para toda a saúde”, destacou. Adriana Paiva lembrou ainda que o evento deve acontecer a cada formação de turma de doutorado, que abriga a disciplina Seminário I – doutorado, de onde partiu a ideia inicial para a criação do I Sippan. Com o amadurecimento do evento a proposta é que seja realizado um congresso maior, próprio ou como sede para um de porte nacional e internacional.

Também participaram da abertura do evento a vice-reitora da UFPI, professora doutora Nadir do Nascimento Nogueira e o pró-reitor de ensino de pós-graduação, professor doutor Helder Nunes da Cunha. Segundo Nadir Nogueira, a UFPI possui hoje 48 programas de pós-graduação e dobrou nos últimos dois anos o número de doutorados, o que mostra a consolidação da pesquisa na instituição. “Do ano passado para agora nós subimos 30 pontos no Ranking Universitário da Folha (Ruf) e um dos indicadores que contribuíram para esse incremento foi a pesquisa. E isso ocorre principalmente no ambiente de pós-graduação. Então, temos apoiados iniciativas como essa em todos os campi e em todas as áreas da universidade”, relatou. A vice-reitora reforçou ainda a importância da parceria com órgãos de fomento à pesquisa como a Fapepi. “Essas ações que realizamos na pesquisa só são possíveis de tivermos parcerias. Temos apoio do CNPq, com a Finep, com a CAPES e com o Estado, através da Fapepi. E é importante destacar que a Fapepi, mesmo com dificuldades, nunca desistiu e nem deixou de acreditar que o estado do Piauí precisa de uma educação de qualidade com pesquisas inovadoras e transferência de tecnologias”, enfatizou.

Para Helder Cunha, o Brasil tem que aprender a desenvolver a inovação tecnológica da ciência que faz e, portanto, eventos com a temática do Sippan são relevantes ao progresso científico. “Eventos como esse são muito importantes para o sistema de pós-graduação de forma em geral porque é onde você consegue congregar conhecimentos com docentes, alunos e profissionais da área. O Brasil ainda é muito aquém na inovação tecnológica em relação aos grandes países desenvolvidos. Estamos crescendo, mas é preciso melhorar muito mais”, argumentou informando ainda que no período de 10 anos o Piauí saiu de zero para quase 90 registros de patentes.



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Fonte: Governo do Estado �|� Publicado por:
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