O delegado contou que a falsificação foi descoberta depois que o fabricante recebeu uma denúncia de um consumidor. “Recebemos um laudo da empresa onde foi constatado que a bebida falsificada estava sendo comercializada em Teresina, inclusive em bares, restaurantes e, ainda, na porta de universidades e colégios. O laudo atestou que o líquido estava contaminado com coliformes fecais e partículas de metal e vidro", disse.
A investigação da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Ordem Tributária e Relações de Consumo começou em janeiro de 2014. Os suspeitos foram presos em flagrante. Um dos estudantes estava em um apartamento no bairro Ininga, Zona Leste de Teresina e o outro abordado pelos policiais quando entrava em um táxi na Avenida Presidente Kennedy.
Os dois serão autuados pelos seguintes crimes: corromper e adulterar substâncias ou produtos alimentícios destinados ao consumo; fraude comercial e contra ordem do consumidor. As penas variam de seis meses a oito anos. Conforme a polícia, um dos estudantes é natural do Pará e outro é de Goiás. Segundo o delegado José João, os estudantes prestarão depoimento e a polícia quer identificar agora o distribuidor das bebidas.ram presos nesta terça-feira (17) suspeitos de falsificarem e comercializarem uma grande quantidade de bebida alcoólica no Piauí. De acordo com o delegado da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Ordem Tributária e Relações de Consumo (Deccoterc), José João, a dupla reutilizava o vasilhame original da bebida da Polinésia e falsificavam o selo em uma gráfica de Teresina.
A polícia apreendeu com os suspeitos, cinco caixas de vodka branca importada da Polinésia e cinco garrafas da mesma bebida na cor vermelha. Segundo o delegado, uma garrafa de vodka na cor vermelha chega a custar R$ 550, o preço da branca varia de R$ 350 a R$ 400, enquanto isso os suspeitos comerciliazavam as bebidas por R$ 100 e R$ 150. O valor da mercadoria foi estimado em R$ 7 mil. Também foram apreendidas duas garrafas de whisky que ainda passarão por análise.
os policiais quando entrava em um táxi na Avenida Presidente Kennedy.O delegado contou que a falsificação foi descoberta depois que o fabricante recebeu uma denúncia de um consumidor. “Recebemos um laudo da empresa onde foi constatado que a bebida falsificada estava sendo comercializada em Teresina, inclusive em bares, restaurantes e, ainda, na porta de universidades e colégios. O laudo atestou que o líquido estava contaminado com coliformes fecais e partículas de metal e vidro", disse.
A investigação da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Ordem Tributária e Relações de Consumo começou em janeiro de 2014. Os suspeitos foram presos em flagrante. Um dos estudantes estava em um apartamento no bairro Ininga, Zona Leste de Teresina e o outro abordado pelos policiais quando entrava em um táxi na Avenida Presidente Kennedy.
Os dois serão autuados pelos seguintes crimes: corromper e adulterar substâncias ou produtos alimentícios destinados ao consumo; fraude comercial e contra ordem do consumidor. As penas variam de seis meses a oito anos. Conforme a polícia, um dos estudantes é natural do Pará e outro é de Goiás. Segundo o delegado José João, os estudantes prestarão depoimento e a polícia quer identificar agora o distribuidor das bebidas.
Os dois serão autuados pelos seguintes crimes: corromper e adulterar substâncias ou produtos alimentícios destinados ao consumo; fraude comercial e contra ordem do consumidor. As penas variam de seis meses a oito anos. Conforme a polícia, um dos estudantes é natural do Pará e outro é de Goiás. Segundo o delegado José João, os estudantes prestarão depoimento e a polícia quer identificar agora o distribuidor das bebidas."Desde o ano passado, a dupla utilizava as redes sociais para conquistar clientes. A falsificação acontecia desde o selo, que deveria ser autorizado pela Receita Federal, até a utilização do líquido usado na bebida. Ainda não temos uma estimativa do quanto eles conseguiram lucrar com esse comércio ilegal", descreveu José João.