Piaui em Pauta

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Avó e neto do Pará passaram por centros como Brasília e São Paulo, antes de vire

Ceir atrai pacientes de outros estados

Publicada em 17 de Abril de 2015 �s 10h19


  												Centro Integrado de Reabilitação - Ceir						 (Foto:Ascom Ceir)					Centro Integrado de Reabilitação - Ceir (Foto:Ascom Ceir)

Uma malformação congênita na coluna vertebral do pequeno Udeni Carlos, de 3 anos, trouxe a sua avó, Josimeire Rodrigues, para Teresina. A senhora passou por cinco cidades brasileiras antes de chegar ao Centro Integrado de Reabilitação (Ceir).

“Quando descobrimos a doença do Udeni, ficamos preocupados. Começamos a pesquisar, com amigos e parentes, locais para o tratamento dele. Já que onde moramos não tem”, relata Josimeire Rodrigues, da cidade de Altamira, do Pará.

Segundo Josimeire, o neto realizou cirurgias em Brasília, São Paulo e Belém e para a continuação do seu tratamento o uso de uma órtese é fundamental. “Descobrimos que em Teresina havia um Centro que poderia ajudar o Udeni. A partir daí, começamos a juntar dinheiro e viemos para Teresina”, conta.

A avó ainda conta que passou uma semana em Teresina procurando locais para o tratamento de seu neto, mas, apenas no último dia de sua estadia na cidade chegou ao endereço do Ceir. Nesta semana, Josimeire retornou à capital e, ao consultar seu neto em um especialista, recebeu a notícia que mais esperava: “Fomos encaminhados para o Ceir para dar entrada no recebimento de uma órtese. Três dias depois, fomos chamados para recebê-la”, acrescenta.

Órtese personalizada

A surpresa para o pequeno Udeni Carlos foi dobrada: ao mesmo tempo em que recebia um aparelho ortopédico para o seu tratamento, ficou admirado pelas figuras desenhadas em sua órtese. “De cachorrinho”, falou, tímido, quando perguntado sobre qual desenho escolheu.

O superintendente multiprofissional do Ceir, Aderson Luz, ressalta que a confecção de órtese personalizada pela Oficina Ortopédica do Centro foi uma solução encontrada para inserir o aparelho ortopédico no universo da criança. “Estamos confeccionando órteses com várias estampas para crianças de 0 a 14 anos. E, o mais importante, são elas quem escolhem as estampas. Ou seja, a criança participa do processo de confecção”, finaliza.



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Fonte: Governo do Estado �|� Publicado por:
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