Publicada em 27 de Novembro de 2015 �s 16h17
A ADH enviou, na semana passada, duas equipes técnicas (Assistentes Sociais e Engenharia) para visitarem as famílias que tiveram suas casas atingidas pela obra da Transnordestina, no município de Paulistana. O Estado, através da ADH, oferece a opção dos programas PNHR (Programa Nacional de Habitação Rural) e MCMV3 (Minha Casa Minha Vida) para as famílias, que poderão aderir de acordo com os pré-requisitos do programa. Foi constatado que das 125 casas atingidas, 80 precisam sere substituídas. Essas moradias estão localizadas nas comunidades quilombolas, de Contente e Barro Vermelho, a 25 quilômetros do Centro de Paulistana. “A ADH fez um projeto que foi entregue para a vice-governadora Margarete Coelho, durante reunião com representantes da Transnordestina”, explica o assessor técnico da ADH, João Filho, que juntamente com os diretores Henrique Santiago e Elda Carvalho participaram do encontro. João Filho disse que aguarda uma solução o mais rápido possível, para as famílias que foram prejudicadas com a obra da Transnordestina. A empresa, por sua vez, se comprometeu em investir na recuperação das estradas vicinais que dão acesso às comunidades, desenvolver atividades e capacitações que garantam avanços e benefícios para a população das áreas atingidas.
A Ferrovia que está sendo construída pela Transnordestina vai ligar os Cerrados piauienses ao Porto de Pecém, no Ceará e de Itaqui, em Pernambuco.