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Bombardeio israelense destrói única usina de energia da Faixa de Gaza

Publicada em 29 de Julho de 2014 �s 08h16


Uma porta-voz militar israelense não fez comentários de imediato e informou apenas que estava checando a informação.  A usina já havia sido atingida na semana passad Uma porta-voz militar israelense não fez comentários de imediato e informou apenas que estava checando a informação. A usina já havia sido atingida na semana passad Imagem: ReutersUma porta-voz militar israelense não fez comentários de imediato e informou apenas que estava checando a informação. A usina já havia sido atingida na semana passada e operava com Disparos de um tanque israelense atingiram nesta terça-feira (29) o depósito de combustível da única usina de energia da faixa de Gaza, interrompendo o suprimento de eletricidade para a Cidade de Gaza e várias outras partes do enclave palestino de 1,8 milhão de habitantes. Uma grossa coluna de fumaça emergia das instalações, que suprem dois terços das necessidades de energia do território, e os contêineres de combustível estavam em chamas. saiba mais ONU alerta Israel que bombardeios em Gaza serão devastadores aos civis Israel amplia ataques contra Faixa de Gaza Tensão entre Israel e EUA cresce mesmo após diminuição da hostilidade em Gaza Palestino de 4 anos morre em disparo de tanque israelense Conselho de Segurança da ONU pede cessar-fogo incondicional em Gaza Leia mais sobre Israel e Palestina "A usina de energia se foi", disse seu diretor, Mohammed al-Sharif. Ele afirmou que a equipe local de combate a incêndios não tinha os equipamentos adequados para extinguir o fogo. Uma porta-voz militar israelense não fez comentários de imediato e informou apenas que estava checando a informação. A usina já havia sido atingida na semana passada e operava com cerca de 20% de sua capacidade, o que garantia apenas algumas horas por dia de eletricidade para os moradores de Gaza. Israel iniciou sua ofensiva militar na faixa de Gaza em 8 de julho dizendo ter como objetivo deter os ataques de foguetes por parte do movimento dominante Hamas e outros grupos armados. Dez dias depois, enviou forças terrestres com o objetivo declarado de destruir os túneis construídos pelo Hamas na fronteira. Embora a pressão internacional para o fim dos combates tenha aumentado, não há nenhum sinal que indique o fim do conflito de 22 dias, nos quais morreram 1.116 palestinos, muitos deles civis, além de 53 soldados e três civis israelenses.

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Fonte: Vooz �|� Publicado por:
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