Piaui em Pauta

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Ângela Bismarchi ainda duvida de suicídio da irmã

Publicada em 22 de Julho de 2012 �s 16h18


Ângela Bismarchi Ângela Bismarchi Imagem: webClique para ampliarÂngela Bismarchi Ainda atarefada com os compromissos após sair do reality show “A Fazenda”, Ângela Bismarchi não conseguiu parar e resolver questões relacionadas à morte da irmã, Angelina Filgueiras. Em entrevista ao EXTRA, Ângela contou que está sabendo aos poucos do que aconteceu na casa de Angelina, na noite de 15 de junho, quando seu ex-marido, Marcio Luiz Dias, invadiu o local na região oceânica de Niterói, iniciando uma confusão com ela e o namorado dela na época, Jolmar Alves, que terminou com a morte de Angelina e Marcio. Logo após sair do programa, Ângela afirmou que só então poderia viver o luto pela morte da irmã, mesmo assim, ainda não conseguiu. Ângela, que está em São Paulo cumprindo agenda de entrevistas, afirmou que ainda não resolveu nenhuma questão sobre o assunto e só na segunda-feira, quando volta ao Rio, prestará homenagens à irmã. Ao longo da semana, ela também pretende decidir os rumos que dará à própria vida. - Ainda é muito difícil voltar para Niterói. Confira abaixo a entrevista com a modelo. Você já conseguiu se inteirar sobre a morte da Angelina? Estou sabendo de tudo aos poucos. No sábado fiquei umas quatro horas conversando com o Wagner (marido de Ângela) para entender tudo o que aconteceu naquele dia. Mesmo assim, ele ainda tem muita coisa para me contar, mas ainda estou sem tempo, cumprindo minha agenda obrigatória. Só na segunda-feira vou colocar a vida no lugar e buscar os detalhes de tudo. E já esteve no cemitério onde ela foi enterrada? Ainda não tive tempo. E nem sei se vou. Na segunda irei pedir uma missa para ela, é minha forma de homenageá-la. Não gosto de cemitério. É muito duro ver minha irmã assim, quero guardar a imagem dela bonita, inteligente, daquela pessoa que sempre me deu muita força. Ainda vou pensar sobre isso... Como vai ser retomar a rotina, agora sem Angelina? Não vai ser fácil. Nós éramos muito próximas, ainda mais depois que ela foi morar lá perto de mim. Não quero nem voltar para casa. Vou ficar muito próxima da casa dela, onde tudo aconteceu, perto de todas as lembranças dela. Tenho um apartamento na Barra e ainda vou conversar com Wagner para morarmos lá. Não tenho vontade de voltar para Niterói. Por enquanto, pelo menos, vou ficar por lá. Estou com o coração muito doído, é muita saudade... Ela já havia comentado sobre as brigas com o Marcio? Ela já tinha pedido a separação há muito tempo, mas ele não aceitava isso. Perseguia mesmo ela. Por isso ela montou uma casa lá perto de mim, ficávamos muito juntas. Mas mesmo assim ele não saía de lá, não dava espaço para ela respirar, marcava em cima mesmo. E isso a deixava muito angustiada. Você soube de alguma violência do Marcio com relação a sua irmã? Eles tinham muitas brigas, sempre. Ele pegava ela pelo braço, as vezes sacudia, coisas de casal mesmo. Mas agressão, mesmo, nunca vi, ela nunca me contou. Eram só brigas, às vezes mais sérias. Com relação ao Jolmar, como você via essa relação? Só encontrei o Jolmar uma vez. Ele não tinha muito contato com a gente. Não posso falar. Você acredita na hipótese de suicídio da Angelina? Ainda não me convenci dessa história. Estou sabendo de tudo aos poucos. Ela estava muito angustiada com toda essa confusão na vida dela, desabafava muito comigo sobre isso e cada briga afetava muito a Angelina. Se fez isso foi por desespero, deve ter sido desesperador toda aquela confusão e ela já não aguentava mais aquilo. Quem foi o culpado por toda a confusão? Acho que o Marcio teve sua culpa, porque ele levou a arma, não tinha ninguém armado lá dentro. Mas o namorado que estava com a minha irmã (Jolmar) também não tinha que estar lá. Ele podia não ter ido pra casa dela, sabendo que o Marcio monitorava tudo que acontecia naquela casa. Podiam viajar para se curtir... Acha então que ele provocou as mortes? Achei muito frio da parte dele atirar no Marcio. Não tinha necessidade dessa violência toda. Ele não precisava pegar a arma, atirar pelas costas. Achei frio. Foi uma covardia.

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Fonte: Vooz �|� Publicado por:
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