O diretor do Hospital Infantil Lucídio Portela, Vinícius Pontes, informou que a água vinha de um problema de entupimento da tubulação e que houve uma conversa com pacientes para uso devido do banheiro.
"Nós tivemos um entupimento da tubulação que drena aáagua das pias e chuveiros do hospital. Teve que fazer uma obra um pouco grande na parte do ambulatório, no andar de baixo, para abrir a tubulação e encontramos absorventes, pedaços de escova de cabelo, brinquedos de crianças. A partir desse momento teve a desobstrução dos canos e chamamos o serviço social para ter uma conversa com os usuários para ter um entendimento que a gente precisa ter um cuidado com o coletivo para evitar esse tipo de transtornos", explicou.
A água atingiu a enfermaria e um posto de enfermagem e o problema foi resolvido na terça-feira (16) pela manhã. Pais e funcionários chegaram a colocar toalhas e lençóis para impedir que a água chegasse a outras áreas do hospital.
"Na manhã da terça o problema foi resolvido, foi desentupido e chamada a comissão de infecção hospitalar e vigilância sanitária para fazer a avaliação do prédio e o retorno da função enfermaria", contou o diretor.
Questionado sobre o problema, Vinícius Pontes informou que provavelmente ao longo do tempo os usuários foram jogando objetos para dentro da tubulação, o que causou uma obstrução que poderia ter prejudicado todo o hospital.
O medo dos acompanhantes das crianças era que aquela água poderia causar algum tipo de infecção aos pacientes mas o diretor do hospital descartou a possibilidade.
"A infecção hospitalar se mostra de forma diferente. A infecção que passa para o paciente é de mão em mão, quer dizer, o contato físico de um paciente com o outro, é o funcionário ou acompanhante que pega, o médico que pega no paciente e toca em outro paciente sem lavar as mãos. Nesse tipo de contaminação é feita uma limpeza terminal no ambiente".
O diretor do Hospital Infantil Lucídio Portela, Vinícius Pontes, informou que a água vinha de um problema de entupimento da tubulação e que houve uma conversa com pacientes para uso devido do banheiro.
"Nós tivemos um entupimento da tubulação que drena aáagua das pias e chuveiros do hospital. Teve que fazer uma obra um pouco grande na parte do ambulatório, no andar de baixo, para abrir a tubulação e encontramos absorventes, pedaços de escova de cabelo, brinquedos de crianças. A partir desse momento teve a desobstrução dos canos e chamamos o serviço social para ter uma conversa com os usuários para ter um entendimento que a gente precisa ter um cuidado com o coletivo para evitar esse tipo de transtornos", explicou.
A água atingiu a enfermaria e um posto de enfermagem e o problema foi resolvido na terça-feira (16) pela manhã. Pais e funcionários chegaram a colocar toalhas e lençóis para impedir que a água chegasse a outras áreas do hospital.
"Na manhã da terça o problema foi resolvido, foi desentupido e chamada a comissão de infecção hospitalar e vigilância sanitária para fazer a avaliação do prédio e o retorno da função enfermaria", contou o diretor.
Questionado sobre o problema, Vinícius Pontes informou que provavelmente ao longo do tempo os usuários foram jogando objetos para dentro da tubulação, o que causou uma obstrução que poderia ter prejudicado todo o hospital.
O medo dos acompanhantes das crianças era que aquela água poderia causar algum tipo de infecção aos pacientes mas o diretor do hospital descartou a possibilidade.
"A infecção hospitalar se mostra de forma diferente. A infecção que passa para o paciente é de mão em mão, quer dizer, o contato físico de um paciente com o outro, é o funcionário ou acompanhante que pega, o médico que pega no paciente e toca em outro paciente sem lavar as mãos. Nesse tipo de contaminação é feita uma limpeza terminal no ambiente".