Piaui em Pauta

-
-

Aécio diz que diferença entre ele e Campos é nunca ter apoiado o governo PT

Publicada em 03 de Junho de 2014 �s 07h35


Aécio Neves foi entrevistado pelo programa Roda-Viva na noite desta segunda-feira Aécio Neves foi entrevistado pelo programa Roda-Viva na noite desta segunda-feira Imagem: O GloboAécio Neves foi entrevistado pelo programa Roda-Viva na noite desta segunda-feira O pré-candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves (PSDB-MG), afirmou que a diferença entre ele e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) é que ele nunca participou de um governo do PT. saiba mais Pouco diálogo afasta sindicatos de Dilma e os aproxima de Campos e Aécio Programas sociais têm servido de joguete político, diz Campos Dilma diz que estagnação é normal no período eleitoral Câmara e Senado vão ajuizar duas ações contra decisão sobre bancadas PSB de Campos ganha reforço de outro partido na disputa ao Planalto Leia mais sobre Eleições 2014 Em entrevista ao programa "Roda Viva", na TV Cultura, o tucano disse que não vai mudar suas estratégias de acordo com pesquisas eleitorais. Com as disputas por palanques estaduais acirradas, o pacto de não agressão entre Aécio e Campos ficou fragilizado. - Eu não vou mudar minha estratégia em função de uma outra pesquisa de opinião - afirmou o senador referindo-se implicitamente ao pernambucano que já fez parte da base da presidente Dilma Rousseff. - O grande desafio da oposição é apresentar uma mudança (...) O governo é tão ruim que até o PT quer mudar - afirmou o senador em uma referência indireta ao movimento "Volta, Lula". O senador tucano voltou a afirmar que as duas primeiras medidas em seu eventual governo seria o corte de metade dos atuais 39 ministérios e criar uma secretaria extraordinária para simplificar o sistema tributário e avançar em três pontos da reforma política: o retorno da cláusula de desempenho, para reduzir o número de partidos, o voto distrital misto e o fim da reeleição. No programa, Aécio reafirmou sua posição contra a descriminalização da maconha. - Não acho que o Brasil deva ser laboratório para descriminalização de qualquer droga, vamos observar o que está acontecendo no mundo. O que precisa é ter uma política nacional de segurança.Bandeira petista, o programa Bolsa Família não vai acabar em uma eventual gestão tucana, de acordo com o senador. - Nossa proposta transforma o Bolsa Família em política de Estado, tira da órbita de uma secretaria subordinada a um ministério regulada por decreto, para não ser usado como instrumento eleitoral. Para nós, o Bolsa Família é o ponto de partida, para o PT é o ponto de chegada. Questionado sobre políticas de alianças, tema incômodo ao PT, o tucano prometeu fazer acordos de acordoo com seu plano de governo. - Apoio você não nega, mas isso não quer dizer que essas pessoas precisam estar no governo. Sobre política externa, o senador fez críticas ao "alinhamento ideológico" do governo petista com o bloco bolivariano. - Temos que flexibilizar as amarras do Mercosul, fugir desse alinhamento ideológico e procurar parcerias com o mundo desenvolvido. Ao deixar o estúdio, Aécio disse não ter se incomodado com as questões abordadas. - Quem tem uma disputa como essa, com o PT, não pode esperar facilidades.

» Siga-nos no Twitter

Tags:

Fonte: Vooz �|� Publicado por:
Comente atrav�s do Facebook
Mat�rias Relacionadas
Publicidade FSA
Publicidade FIEPI
Publicidade Assembléia Legislativa (ALEPI)